O ex deputado federal e prefeito de Nova Iguaçu foi morto várias vezes antes de fato morrer ontem de covid 19. O político que sempre usou mentiras para caluniar os seus adversários, foi vítima de estratégia que ele e seus aliados sempre usaram.
E pior: a sua possível morte foi motivo de piada na cidade, já que não se sabia se ele morreu ou não. Porém seu filho Felipe Bornier acabou revelando em sua rede social que ele morreu.
Mas até na sua carreira política, tentaram colocar um fim. Tentaram matar politicamente Bornier em 2008 quando perdeu no primeiro turno para Lindberg Farias. Porém em 2012 venceu uma candidata fraca e tímida como Sheila Gama no segundo turno,
Mas a partir do terceiro mandato como edil das cidades dos laranjais, começou o início de sua morte política ao fazer uma das piores administrações de Nova Iguaçu. Funcionários com salário atrasado, dívida com credores e a cidade cheia de lixo pela cidade. Uma cidade largada.
Foi para o segundo turno depois de ter comprado votos assim como o seu adversário Rogério Lisboa,ex- secretário e ex discípulo seu que o venceu com candidatura em litígio. Ali Bornier estava na UTI, já que em velhos tempos teria feito Rogério Lisboa perder a candidatura devido a sua influência no TRE carioca.
Mas sua morte política se confirmou quando não se elegeu deputado federal em 2018 assim como seu filho não se elegeu.
Bornier que antes era um político que apoiava quem estava no governo estadual ou federal, agora implorava propina no governo Witzel e tentando ascender politicamente o seu filho Felipe no governo Witzel. Porém com a decadência política do ex juiz ladrão, sobrevivia no esgoto da política, tentando se levantar. Mas a política iguaçuana mesmo que mofada, mudou.
O ex mandatário da cidade de Nova Iguaçu não cabia mais na política onde se usa tecnologia e que se debate outros assuntos. Era um político antiquado.
O blog torce que junto com a morte do ex edil iguaçuano, morra também a velha forma de se fazer política fisiológica como ele fazia que infelizmente deixou herdeiros como Rogério Lisboa e uma boa parte de políticos de Nova Iguaçu, incluindo a esquerda iguaçuana ( exceto PSOL e PCB) que se beneficiaram com cargo em seu governo.
