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quarta-feira, 6 de junho de 2018

Racismo na PUC

É triste quando a gente vê episódio de racismo.Dá vontade de pegar o racista e encher de porrada para se tocar que não é a cor da pele que define um caráter  ou ação na sociedade. Todos nós somos iguais independente cor, sexo e religião.
Porém num meio aonde essas coisas tinham que ser aprendidas e respeitadas que é uma competição destinada a competidores de faculdades de direito como os Jogos Judiciários que aconteceu na cidade fluminense de Petrópolis, ainda exista babacas racistas que acham que suas cores brancas é  condição de superioridade.
Muitos estudantes denunciaram que alguns estudantes da PUC jogaram banana e imitaram macaco contra os jogadores negros que participaram da competição. Depois dessas denúncias a comissão dos jogos decidiu tirar o título da PUC e ainda a proibiu de participar do torneio do ano posterior. Mesmo assim ,ainda é pouco. Os organizadores deveriam pegar esse pessoal que cometeu racismo e denunciar a polícia para estes serem presos e julgados.
 Resultado de imagem para PUC racismo
Infelizmente vai ter muitas cenas racistas como essa, porque simplesmente atos racistas não é punido como merece. A pessoa apenas é processada e paga multa irrisória e depois continua cometendo racismo.
 Atos racistas tinha que dar cadeia nesse país.Nem que fosse um ano.Ou colocar essa pessoa para trabalhar em institutos destinada a pessoas negras.
Esse caso de racismo nos jogos jurídicos já acontecia a bastante tempo, porém nunca era denunciado.Porém um grupo de pessoas que fazem parte do Jogos Jurídicos sem racismo que começaram unir suas vozes e denunciar as práticas racistas.
 Na verdade o grande culpado por haver mais branco do que negros na faculdade é o estado brasileiro que mesmo com as cotas raciais , não faz uma política de educação  que faça que o estudante negro consiga uma vaga na faculdade de direito,medicina e engenharia.
Eu ainda acho que se o racismo não for combatido em vias legais, tem de ser resolvido na porrada. 
 
 

sábado, 4 de novembro de 2017

Ministra vagabunda

Luzlinda Valois poderia ser um exemplo para o povo negro pobre da periferia .Uma mulher que com todas dificuldades da pobreza e preconceito no interior da Bahia, acabou se tornando advogada, professora de universidade e depois desembargadora.
Porém ela  jogou sua bonita história na privada de um botequim de pior estirpe quando aceitou ser ministra de uma secretaria irrelevante como a secretaria de igualdade racial do golpista Michel Tëmer (esse tipo de secretaria é mais para ter cargo para aspone e falsamente dizer que negros e índios tem voz) e agora na carta que pediu ao presidente que juntasse seu salario de 33 mil reais para 66  mil reais, dizendo que o salário dela era condizente de uma escrava.
Foi a piada da semana a justificativa de tal ministra dizendo que precisava se alimentar, se perfumar e se vestir.
Mas ela não tem várias vantagens como ter direito a carro com chofer, cartão corporativo com limite máximo e ainda pode ter um avião da FAB só para ela não fazer porra nenhuma?
A ministra com essa atitude demonstrou ser o retrato de nossos governantes: vagabundos.
A ministra demonstrou como nossos governantes se importa mais com eles do que com o povo.Prefere viver mais da maquina do estado a trabalhar dignamente.

DOCE ILUSÃO

 Alguém acredita que o Jair Bolsonaro vai ser tornar inelegível pelo TSE para sempre? Por mais que a gente solte fogos se caso o Bolsonaro s...