Recentemente um aluno da UERJ-FFP está sofrendo um transtorno mental,no qual apresenta alguns distúrbios de comportamento. Isolamento,distúrbio de humor,atitude agressiva,falando sozinho , irritabilidade em demasia e fuga da realidade
Todos esses sintomas podem ser a esquizofrenia.
Segundo o psiquiatra da USP,doutor Walter Gattaz,o mais comum, na esquizofrenia, é o delírio persecutório. O indivíduo acredita que está sendo perseguido e observado por pessoas que tramam alguma coisa contra ele. Imagina, por exemplo, que instalaram câmeras de vídeo em sua casa para descobrirem o que faz a fim de prejudicá-lo. Nos homens ocorrem de forma mais agressiva,enquanto nas mulheres,ocorre de forma mais lenta.
A esquizofrenia pode ser gerada com hereditariedade,abalo emocional muito forte,drogas ou torturas psicológicas advindas da pressão do trabalho e até familiar.
A esquizofrenia não tem cura,mais pode ser amenizada com os tratamentos como os antipsicóticos, também conhecidos como neurolépticos, são os medicamentos utilizados no tratamento da esquizofrenia. São assim chamados por possuírem efeito calmante (neuro=nervo; lepsis=apreensão) e por combaterem sintomas como delírios, alucinações, comportamento desorganizado e agitado.Tais remédios possuem eficácia inquestionável nas fases agudas da esquizofrenia, reduziram drasticamente as internações psiquiátricas e permitiram a convivência dos pacientes na sociedade e junto às suas famílias. Contudo, os sintomas negativos e cognitivos, obstáculos para que muitos possam viver uma vida produtiva e independente, mudaram pouco com os medicamentos atuais.
Mais antes de tudo merece o esquizofrênico o apoio da família e de amigos e até pessoas que não conhecem-o.
Deve se tratar normal a pessoa com tal doença para este não se sentir inferiorizado.Se não piora mais o estado do doente,levando este a piorar sua saúde,se suicidar ou até ser agressivo e causar danos a terceiros.
Infelizmente isso não foi compreendidos por algumas pessoas da ( alguns alunos e professores) que levaram o caso do rapaz em total preconceito,repúdio,na brincadeira e até falta de humanidade quando desejavam-lhe coisas piores.Sabe-se que as pessoas que tiveram com medo do tal rapaz,porque este ameaçou todos de morte depois de ter sofrido surto.Prevenção com tal situação e ameaça com certeza tem que se ter,porém com o pensamento que ele é apenas uma vítima de uma suposta doença aqui citada..
Que todos da FFP orem e mentalizem por esse rapaz.
E que a UERJ-FFP se equipe com psicológos e assistentes sociais,porque houve falhas na procura do familiar do garoto e professores que não entendiam a situação do garoto,ficou de mãos atadas, apesar da boa vontade e consideração com o rapaz.
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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Esquizofrenia
quarta-feira, 13 de junho de 2012
O piadista reitor
Quem viu o vídeo da comissão de educação da ALERJ onde se realizava o debate sobre a situação da UERJ, acabou assistindo o reitor Ricardo Vieralves saindo de fininho quando foi pronunciado que alguns representantes dos professores da UERJ estariam na sessão.Com cara igual a do Cadinho quando percebe que duas de suas três mulheres vão se encontrar, fala que vai o banheiro mais daqui a pouco jamais volta alegando desculpas esfarrapadas.Apesar da cena representar o desprezo a UERJ, mostra quando se há pressão, pessoas que estão no poder acaba se enfraquecendo e acabam ficando confusas sem saber o que fazer..Tanto que no dia seguinte(ontém) veio em mãos dos estudantes,professores e técnicos administrativo, uma carta onde o reitor consegue a façanha de ser três pessoas ao mesmo tempo:o solidário,a vítima,o acusador.O solidário é quando fala de seu encontro com o governador e o secretário de planejamento.Como que dizendo que está lutando pelo direito da UERJ.Na verdade o que ele foi falar com o governador é que as coisas estavam complicadas e o que o governador poderia fazer nessa situação,qual desculpa daria aos funcionários da UERJ e quem estuda nela.Cabral que na carta se torna um compreensivo que vai atender os pedidos de todos da universidade acaba sendo uma ferramenta para o reitor acalmar os ânimos,sendo que o própio governador até agora não falou da greve,simplesmente se calou,assim como reitor que fugiu na ALERJ quando houve debate sobre os problemas da UERJ.Aliás essa possibilidade do governador Sérgio Cabral atender as reivindicações sobre dedicação exclusiva e não abolir os triênios foi falado por um dos professores na Assembléia dos professores no Maracanã,que transcreveu a conversa de uma fonte que conversou com o governador.Em vez de se amenizar a greve deve se intensifica-la para mostrar que só se parará com as reivindicações atendidas.Outro momento da carta é a de vítima quando fala que o governador em 2012 gastou na UERJ com novas contratações.e o aumento de carga horária.Como se dissesse que a UERJ leva um prejuízo de x valor para contratar e ainda há reclamação?Pois bem a se concorda que houve aumento de carga horária não há de se negar,porém não se fala da terceirização da educação,quando se fala de contratação de professores a la CLT com um salário mínimo em vez de efetivar.Tem professor contratado com mais turmas do que efetivados que trabalha por um salário que consequentemente é descontado, o que fica no final menos de 500 reais.Setores administrativos sendo terceirizados em vez de se abrir um concurso público anualmente.E esses"40 milhões de reais " bem arrendondados como bola de gude não se ver espalhados na UERJ.Cadê esse aumento.Esse número é desmentido diante do relato de Maria Tereza Godard quando se fala que a UERJ-FFP vive de míseros 15 mil reais.Porcamente deveria se caso houvesse aumento,esse número de 15 mil aumentar a 1 milhão de reais.Agora o pior é quando usa sutilmente seu lado acusador."A decisão de greve nunca é a do reitor e de sua administração e sim de categorias que escolhem o que é mais viável e mais eficaz.... parece que é uma frase óbvia porém é simplesmente acusar os professores e estudantes de querer complicar qualquer tipo de negociação.E ainda mais a frente "Agora cabe a consciência de cada um para esses fatos novos" é dizer que agora que falei com o governador sobre as reivindicações porque vocês não pensam melhor em parar a greve?Reitor,podemos para a greve sim.Porque a greve é um ato extremo da luta para se valer de nossos direitos.Como disse o diretor da UERJ-FFP Manoel Santana, fazer uma greve é mais trabalhoso do que dar aula ou seja trabalhar.As consciências de todos que aderiram a greve não estão pesadas como se cometesse um erro,mas sim de preocupação aonde vai a nossa educação estadual com tal procedimento seu e de seu chefe Sérgio Cabral.Vamos atender um possível encerramento de greve,mas desde que todas reivindicações sejam atendidas e posta em prática.Fora isso UERJ em greve para uma educação melhor!E você reitor,é um péssimo piadista.Veja o vídeo do reitor saindo da reunião da Comissão de educação da ALERJ
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Meu dia do professor
Poderia dizer hoje nesse espaço falar da importância de ser professor ou falar de como o professor é maltratado pelo Estado e falar de uma solução para educação.Mas exercerei o meu egoismo só por hoje para contar a minha história. Um relato sobre o meu desejo de ser professor e hoje me sinto quase que realizado,já que ainda estou estudando na UERJ-FFP.
Há algum tempo sempre tive vontade de dar aula em algum lugar,porém me sentia despreparado para dar qualquer tipo de aula.Não me sentia inteirado com a profissão de fazer plano de aula,ter postura de voz,passar informações e me atualizar com o tema, já que em geografia tudo muda em segundos.
Mas sabia que um dia teria que enfrentar essa roda viva um dia.Conversando com uma colega minha ela me falou de um curso pré vestibular em Miguel Couto.Eu então fui lá e desde então a D.Tânia já me efetivou no cargo como professor voluntário.
Lá fui eu dar aula e olha que minha cabeça tava ruim porque estava para qualquer momento para ser demitido da firma que eu trabalho até hoje.O primeiro dia foi tranquilo foi uma dinâmica de grupo para eles se apresentarem como os nomes(até hj não seu de alguns), qual carreira que queria abraçar etc...
Mas na verdade fiz aquela dinâmica para descontrair,saber da turma,vê se aquilo era um sonho e porque não tinha preparado nada para dar de aula.
Mas ainda não tinha me tocado que eu era professor, então minha aula era regular.
Só fui saber quando eu era professor quando participei de uma reunião de avaliação no pré quando recebi relatos do que os alunos achavam de minha aula.
A critica é claro,é sempre que lhe dá um choque porque vê os absurdos que cometi.Fica impressão que você não falou nada e se sente inútil.Mas depois dos elogios e as critica construtiva vi o que realmente eu quero: ser professor.
Mas minha meta maior é fazer da minha aula uma coisa que os alunos se divirtam e que com isso elas aprendam.
Quero fazer da aula um instrumento de concientização das pessoas e que elas se interessem por essas imformações e comquistem sua indepedência.Sem claro fazer ideologia poegas e sim que isso seja feito levemente sem compromisso
Ainda acho que estou longe dessa meta,porém vou chegar lá.`
A emoção do meu primeiro dia de aula é a maçã que ainda não ganhei.
Há algum tempo sempre tive vontade de dar aula em algum lugar,porém me sentia despreparado para dar qualquer tipo de aula.Não me sentia inteirado com a profissão de fazer plano de aula,ter postura de voz,passar informações e me atualizar com o tema, já que em geografia tudo muda em segundos.
Mas sabia que um dia teria que enfrentar essa roda viva um dia.Conversando com uma colega minha ela me falou de um curso pré vestibular em Miguel Couto.Eu então fui lá e desde então a D.Tânia já me efetivou no cargo como professor voluntário.
Lá fui eu dar aula e olha que minha cabeça tava ruim porque estava para qualquer momento para ser demitido da firma que eu trabalho até hoje.O primeiro dia foi tranquilo foi uma dinâmica de grupo para eles se apresentarem como os nomes(até hj não seu de alguns), qual carreira que queria abraçar etc...
Mas na verdade fiz aquela dinâmica para descontrair,saber da turma,vê se aquilo era um sonho e porque não tinha preparado nada para dar de aula.
Mas ainda não tinha me tocado que eu era professor, então minha aula era regular.
Só fui saber quando eu era professor quando participei de uma reunião de avaliação no pré quando recebi relatos do que os alunos achavam de minha aula.
A critica é claro,é sempre que lhe dá um choque porque vê os absurdos que cometi.Fica impressão que você não falou nada e se sente inútil.Mas depois dos elogios e as critica construtiva vi o que realmente eu quero: ser professor.
Mas minha meta maior é fazer da minha aula uma coisa que os alunos se divirtam e que com isso elas aprendam.
Quero fazer da aula um instrumento de concientização das pessoas e que elas se interessem por essas imformações e comquistem sua indepedência.Sem claro fazer ideologia poegas e sim que isso seja feito levemente sem compromisso
Ainda acho que estou longe dessa meta,porém vou chegar lá.`
A emoção do meu primeiro dia de aula é a maçã que ainda não ganhei.
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