Além de não saber governar uma cidade,o bispo da empresa Universal e prefeito do Rio,Marcelo Crivella, comete ato corrupto de usar a máquina pública para favorecer seu candidato a deputado federal,Rubem Teixeira .
Crivella faz o que todos políticos fazem:látifundio de igrejas evangélicas. Consiste de simplesmente reunir "pastores desonestos"(muitos não tem nem ensino médio completo e usam da igreja como seu negócio) e prometer vantagens para que estes façam da igreja palanque. Em troca, os pastores terão vantagem de quitação de dívidas das empresas, material de construção para reformas na igreja e até uma comissão gorda para cada fiel otário que votar no candidato do político.
Mas o que Crivella não esperava é que mesmo pedindo que desligassem o celular,teve um pastor sério ou repórter infiltrado que gravou toda conversa na qual ele prometia intervenções médicas, isenção de impostos e até ponto de ônibus com direito a quebra mola para os confortos dos fiéis.
Essa reunião pelo menos anularia a candidatura do Rubem Teixeira e tornaria o Crivella inelegível durante anos.
Mas infelizmente, o mais será impossível. Mesmo com o pedido de impeachment do Crivella feito pelos vereadores do PSOL nessa segunda-feira, a maioria dos vereadores impedirão que o prefeito seja deposto. Isso porque a câmara dos vereadores em sua maioria tem vereadores populistas e fisiológicos na qual não nunca se viu ideologia e tão pouco se tem ética. São em sua maioria líderes de comunidade e de igrejas evangélicas picaretas que apenas querem vantagem para votarem a favor do prefeito.
O que esperar de vereadores como Marcelo Siciliano ,Doutor Jairinho e Val do Mercado,ligado as mílicias ou de pastores picaretas e fascistas como Otoni de Paula e Jorge Manaia?
E o pior é que tem teoria petista que fala que não pode depor um prefeito democraticamente eleito. Será que o Quaquá quer cargo para apoiar o Crivella?
Mas Crivella não é o único que promete vantagens para lideranças religiosas.Na Baixada e interior,se um fiscal do TRE for em reunião secreta com essas lideranças,vai descobrir que muitos candidatos pedem benção desses pastores.
O estado ainda não aprendeu separar a religião do estado,fazendo que ainda sejamos iguais a estados ditadorias como Arábia Saudita ou Irã.
A deposição do prefeito Crivella seria muito importante contra igrejas que tem representantes no executivo. Com certeza a Empresa Universal está reunindo com os bispos que tomam contam das franquias para discutir sobre esse assunto.