Até hoje é dificíl saber o que passou na cabecinha das pessoas que elegeram o ex-juiz Wilson Witzel para governador. Dizer que foi a força de apoio do clã Bolsonaro e a exigência de uma grande mudança é um argumento aceitável, porém se perguntar o eleitor de Witzel o que viu nos projetos dele, ninguém saberá responder ou dará respostas vagas.
Pois bem, Witzel mostrou que será uma péssima mudança.Para começar demonstrou ser uma pessoa cínica e psicopata que não medirá esforços para aplicar medidas violentas e neoliberais,nem que para isso pobre seja enfiado num saco preto eivado de tiros ou que funcionário público seja perseguido e até demitido.
A política de segurança do futuro governador é parecido com estratégia de jogos de tiro como Call of Duty depois da declaração que deu no Estado de São Paulo dizendo que só o policial mirar na cabecinha do bandido com fuzil e atirar .Consiste em simplesmente um policial de elite mirar o marginal com fuzil e "sentar o dedo" . Pior se esse policial for míope confudir cabo de vassoura com fuzil e ceifar a vida de um trabalhador inocente.
Outra é em 2020 colocar demissão voluntária para diminuir as folhas.E ainda estuda privatizar a UERJ e até escolas públicas que ainda terá o o abjeto projeto da escola sem partido que fará o professor quase um robô na sala de aula.
O Rio tinha a escolha de eleger Tarcísio Mota para governador,porém com esquerda dividida e com dificuldade de se comunicar com a periferia,acabou colocando uma incógnita como Witzel e um ladrão como Eduardo Paes.Deu no que deu. E oremos.
