Hoje vai ser votado duas leis muito cara a sociedade: a lei contra GLBTfobia que será votado no Supremo Tribunbal Federal (STF) e a reforma da previdência votado pella câmara dos deputados.
A votação contra GLBTfobia feita pelo STF vai ser um projeto nescessário para acabar contra qualquer tipo de preconceito contra gays,lésbicas,transsexuais e bissexuais representada através de ofensas,torturas psicológicas, negação de oportunidade,agressão e assassinato.
Já vem tarde essa lei num Brasil onde GLBTs estão cada vez mais sendo agredidos e assassinados por pessoas homofóbicas que em nome da tradição e pensamentos monogâmicos.
Os fanáticos evangélicos estão empolvorosa dizendo que essa lei é intolerante religioso,já que estes teme que sejam perseguidos por seus dogmas religiosos que condena a homossexualidade e transexualidade. Só que a lei não vai combater o dogma,mas sim luta contra agressão física e psicológica que alguns padres e pastores fascistas que fazem discurso de ódio contra GLBTs.
Outros na maior cara de pau vão dizer que essa lei é questão de educação ,já que foram educados de forma tradicional. Porém os costumes e mentes mudaram e hoje qualquer discriminação contra GLBTs é politicamente incorreto,onde até setores do capitalismo já condena ataques a qualquer tipo de discriminação contra GLBTS.
Não tem desculpa para essa lei não passar. Que ela seja aprovada e acabe com qualquer preconceituoso.
Já o projeto de reforma da previdência é uma agressão contra os direitos dos trabalhadores. Se aprovada, pobre vai ter de trabalhar muito para quem sabe conseguir se aposentar e mesmo assim com uma renumeração baixa. E se ele conseguir,porque o número de pessoas com idade jovem e adulta tendo problemas cardíacos, cerebrais e também sendo vítimas da violência urbana.
O mais engraçado é que o presidente nazifascista quando deputado federal sempre foi contra qualquer reforma da previdência e agora estranhamente é aa favor. Na verdade a burguesia que apoiou o presidente pediram que a reforma da previdência seja votada e assim terem mais lucros.
O que me espanta é que em plena votação da reforma da previdência,não haja protestos nas ruas como há na Europa quando um projeto vil desse é colocado em votação.