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segunda-feira, 10 de abril de 2023

Egolatria lusitana

 Não é oficial, mas o técnico português do Vitor Pereira já é passado para a diretoria do Flamengo e para nós torcedores rubro negros. 

Assim como o também seu conterrâneo Paulo Souza, insistiu de colocar a sua metodologia num time que jogava bem como queria segundo conceito dos técnicos anteriores. Na verdade ouviu a si mesmo, em vez de ouvir os jogadores de como gostariam de jogar e se posicionar em campo, desprezando qualquer opinião que não fosse de si mesmo.

Na verdade quando técnicos estrangeiros vem aqui, veem um futebol com metodologia atrasada e um pensamento amador dos dirigentes e um certa postura mimada dos jogadores que não tem autonomia de pensamento do jogo que pratica. 

O técnico Vitor Pereira ontem foi a demonstração negativa de um técnico estrangeiro no Brasil ao achar que sua metodologia medíocre era superior ao futebol brasileiro e que ela poderia ser um modelo aqui.

Ontem na derrota acachapante do Flamengo para o Fluminense no campeonato carioca, Vitor Pereira demonstrou toda a sua arrogância ao ver time  perdendo, simplesmente ficou sentado no banco sentado anotando no seu bloquinho. Praticamente ficou inerte num drama que se desenrolava em campo. E ainda depois do final do jogo, deu uma coletiva confusa e fora da realidade como sempre se portou diante das perguntas dos repórteres

A partir da demissão do Vítor Pereira, os clubes tem que se precaver de técnicos estrangeiros que acham que não devem prestar contas do seu trabalho em campo ,que não conversa com os jogadores e que não entende a torcida do clube. Ou seja, técnicos ególatras que se acham acima do clube e até da cultura de um país com um pensamento colonialista.

O futebol brasileiro em relação ao futebol europeu está atrasado, mas já foi pior quando os clubes brasileiros viviam integralmente do amadorismo e de contas no vermelho. Hoje os clubes brasileiros caminham para o profissionalismo  na qual alguns dirigentes tem uma atitude mais profissional e o presidentes de clubes se preocupam pagar as contas. E o mundo está globalizado, na qual hoje um clube brasileiro sabe do que acontece na Europa e mundo num clique.

Então técnicos estrangeiros que se acharem a última bolacha do pacote acabarão sendo ridicularizados pela imprensa e torcedores sem dó. 

Técnicos que fizeram sucesso em nossas terras como Jorge Jesus , Vojvoda e Abel Ferreira vieram com um certo pensamento superior, mas antes tentaram ver qualidades e defeitos de seus jogadores para depois conquistarem os seus comandados com suas táticas e modo de ver o futebol. Fora que entenderam que teriam que colocar um tom paternalista para se comunicar com os jogadores.

O futebol brasileiro precisa de outros pensamentos técnicos de outros países como de Portugal e Argentina e assim absolve-los para gerar aqui novos técnicos com pensamento progressistas assim como os dirigentes. Porém tem que ver o que tem de pior do futebol estrangeiro. Vitor Pereira, Domenec Torrent e Paulo Souza deveriam aprender com Joel Santana e Dorival Jr. 




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