Dizem que quando a pessoa supera um câncer ou ainda passa por ela,se tem mais sensibilidade humana e começa a rever seus erros e acertos. Concerta seus erros e expande acertos. Toda doença é uma reflexão que a pessoa nesse plano físico passa dependendo de suas escolhas,genética e ambiente.
Quem passa por momentos complicados com doença,tem de se tornar pessoas melhores e mais reflexivas.
Porém o governador do estado do Rio de Janeiro, Luís Fernando Pezão não fez uma auto-crítica com tudo que passou em relação ao câncer linfático que teve. Logo quando assumiu,já anunciou num pacote para atingir os mais pobres e pouco interferir nos mais abastados.
Aumentar imposto,limitar a 150 reais o subsídio uma recarga do bilhete único,acabar com projetos sociais como aluguel social na qual era obrigação do estado que não fez um programa digno de habitação a vítimas de calamidades naturais como enchente e derramamento de terra,pelo menos dá uma ajuda para a família pagar o aluguel de uma casa para viver provisoriamente e a medida mais drástica de todas:o funcionário público ter um desconto de trinta por cento em seus salários referentes a contribuição previdenciária. Um funcionário que ganha R$ 2,000, no final terá R$ 1.200. E atinge a funcionários mais humildes como policia,professores,médicos,bombeiros,profissionais que já tinham suas vidas afetados pelos baixos salários e péssima estrutura na qual o estado não melhora.
Parece até mentira que o estado terá ousadia de fazer tal maldade com a população.Mas como um assassino que mata e de pois esquarteja suas vítimas e ainda ri sem sentir qualquer arrependimento sobre o que fez.
O estado que desde o governo Sérgio Cabral distribui isenção fiscais a grandes indústrias até termas de prostituição, esbanjou o dinheiro de arrecadação do petróleo com altos gastos individuais de sua corte governamental e em campanhas,agora coloca culpa no povo.Como se falasse que nós estamos numa situação confortável e agora teremos que arcar com as consequências.Infelizmente,eles sabem que os movimentos sociais inexistem,os sindicatos estão cada vez mais fracos devido a escolherem o caminho da corrupção interna e disputa de poder interno, que a população está alienada pela mídia,religião e senso comum. e que não farão movimento mais radicais contra o governo. Sabem também que a maioria do povo carioca não acompanha o movimento político na ALERJ ou no Palácio Guanabara por puro conformismo e preguiça.
Com essa medida do mal,se espera que aja uma greve geral e que movimento sociais ligados aos mais necessitados vão as ruas e pressionem os deputados que vão votar a matéria.
A maioria dos deputados que não dependem do seu salário para viver terão tranquilidade para votar a favor do projeto e ainda ter cara de pau de dizer que é bom para o futuro da população. Mas será que não vão dar uma pensada?
Apesar de isso não afetar em seus salários, podem afetar em sua paz,onde se caso o projeto for aprovado,serão perseguido pelo funcionalismo público que vota e pode fazer uma grande renovação legislativa no Rio de Janeiro. Alguns deputados já pensam em não votar a favor totalmente no novo projeto e votar contra o desconto salarial do funcionário público.E a defensoria pública já falou que o projeto é inconstitucional e vai lutar para que o projeto seja embargado.
A solução agora é que todos afetados por essa medidas impopulares,vão a rua e pressionem que o projeto seja engavetado.
Uma coisa é certa: energias negativas dificultaram a melhora de saúde do governador Pezão.
Quem passa por momentos complicados com doença,tem de se tornar pessoas melhores e mais reflexivas.
Porém o governador do estado do Rio de Janeiro, Luís Fernando Pezão não fez uma auto-crítica com tudo que passou em relação ao câncer linfático que teve. Logo quando assumiu,já anunciou num pacote para atingir os mais pobres e pouco interferir nos mais abastados.
Aumentar imposto,limitar a 150 reais o subsídio uma recarga do bilhete único,acabar com projetos sociais como aluguel social na qual era obrigação do estado que não fez um programa digno de habitação a vítimas de calamidades naturais como enchente e derramamento de terra,pelo menos dá uma ajuda para a família pagar o aluguel de uma casa para viver provisoriamente e a medida mais drástica de todas:o funcionário público ter um desconto de trinta por cento em seus salários referentes a contribuição previdenciária. Um funcionário que ganha R$ 2,000, no final terá R$ 1.200. E atinge a funcionários mais humildes como policia,professores,médicos,bombeiros,profissionais que já tinham suas vidas afetados pelos baixos salários e péssima estrutura na qual o estado não melhora.
Parece até mentira que o estado terá ousadia de fazer tal maldade com a população.Mas como um assassino que mata e de pois esquarteja suas vítimas e ainda ri sem sentir qualquer arrependimento sobre o que fez.
O estado que desde o governo Sérgio Cabral distribui isenção fiscais a grandes indústrias até termas de prostituição, esbanjou o dinheiro de arrecadação do petróleo com altos gastos individuais de sua corte governamental e em campanhas,agora coloca culpa no povo.Como se falasse que nós estamos numa situação confortável e agora teremos que arcar com as consequências.Infelizmente,eles sabem que os movimentos sociais inexistem,os sindicatos estão cada vez mais fracos devido a escolherem o caminho da corrupção interna e disputa de poder interno, que a população está alienada pela mídia,religião e senso comum. e que não farão movimento mais radicais contra o governo. Sabem também que a maioria do povo carioca não acompanha o movimento político na ALERJ ou no Palácio Guanabara por puro conformismo e preguiça.
Com essa medida do mal,se espera que aja uma greve geral e que movimento sociais ligados aos mais necessitados vão as ruas e pressionem os deputados que vão votar a matéria.
A maioria dos deputados que não dependem do seu salário para viver terão tranquilidade para votar a favor do projeto e ainda ter cara de pau de dizer que é bom para o futuro da população. Mas será que não vão dar uma pensada?
Apesar de isso não afetar em seus salários, podem afetar em sua paz,onde se caso o projeto for aprovado,serão perseguido pelo funcionalismo público que vota e pode fazer uma grande renovação legislativa no Rio de Janeiro. Alguns deputados já pensam em não votar a favor totalmente no novo projeto e votar contra o desconto salarial do funcionário público.E a defensoria pública já falou que o projeto é inconstitucional e vai lutar para que o projeto seja embargado.
A solução agora é que todos afetados por essa medidas impopulares,vão a rua e pressionem que o projeto seja engavetado.
Uma coisa é certa: energias negativas dificultaram a melhora de saúde do governador Pezão.