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terça-feira, 27 de novembro de 2018

A entrevista do ministro da educação(Educação em perigo II)


E já começou o novo ministro da educação falar suas besteiras.Em entrevista a imprensa em Londrina, no estado do Paraná,cu do Brasil, o  ministro demonstrou que será um cachorro obediente do Bolsonaro para sempre ganhar um osso.
Logo na questão do ENEM ter crivo do Bolsonaro, é de uma submissão bajulatória que o mesmo poderia jogar seu diploma em qualquer privada. Nenhum presidente pediu para conferir a prova e agora o burro do Bolsonaro vai fazer isso ou é seus assessores puxa-sacos?
Dizer que prova doutrina as pessoas é de gargalhar,já que a maioria dos concorrentes tem de entender a prova,onde muitos por falta de leitura,serão incapaz de serem classificados nas melhores faculdades públicas e sem nenhuma chance de ser doutrinados tanto pela esquerda como a direita.
Na verdade o ministro quer fazer a prova do ENEM ,uma prova de viés capitalista. e acrítica.
Ainda o ministro disse que a prioridade não é fazer que o ensino médio sirva como porta de entrada para a faculdade,mas sim para formação de mercado de trabalho.
Poderia se concordar ,desde que isso apenas fosse uma etapa ou que isso fosse concomitante ao acesso a universidade. Porém mais uma vez o ministro se comporta como papagaio do Bolsonaro ao desmerecer a universidade e incentivar a alienação dos alunos. Na verdade Bolsonaro quer que aja mais pessoas que não critiquem a burguesia e aceitem a exploração de grandes empresas e indústria .
Dizer que o colégio militar é um exemplo de educação e disciplina é querer sinonimizar as duas palavras que são divergentes entre si.
A escolinha do Bolsonaro quer uma escola que padronize do que faça os alunos terem pensamento crítico.E aliás ele apenas querem em suas escolas militares que sempre se localizaram nos centros das capitais,,os melhores alunos,já que esse terá provas. Na periferia,continuarão as escolas com seus velhos problemas,com um porém: professores amordaçados e perseguidos sem serem consultados.
Na verdade,as escolas nas periferias serão apenas fornecedores de mão de obra para empresas exploradoras.
E dizer que vai proteger os professores da violência dos alunos, é melhor o ministro começar a ver a realidade das escolas públicas e particulares de periferia e também da figura do professor.
O aluno não agride o professor,mas sim o estado que não investe em educação,desestimulando tanto os docentes e discentes.
O aluno agressor e o professor agredido nada mais são do que uma denúncia de um estado que não investe em modernidade de infraestrutura educacional(estrutura escolar,comunicação, melhor renumeração docente,, falta de sincronia entre pais de alunos,professores e alunos,curriculos defasados,etc) 
Dizer que quem define gênero é a natureza é de uma vagacidade conservadora incrível. Essa afirmação na verdade é apenas confrotntar a proibição que professores não possam debater as questão de gênero na sala de aula. Mas esqueceram de perguntar o ministro como o aluno vai entender como a natureza define o gênero,será que ele vai falar que o adolescente  procure os pais? 
O ministro infelizmente apenas se comporta como um acadêmico medíocre que recebe uma medalhinha do presidente. Aliás o ministro tem cara de velho gagá conservador católica da Ordem Mariana que professa conservadorismo e a noite com seu carro vai procurar prostitutas ou prostitutos para se deliciar.
A educação brasileira que já uma lástima,cairá para coisa pior.
Os docentes e alunos críticos terão que dá uma resposta a altura a essa proposta retrógrada de educação,ou caso contrário ficaremos atrás de países africanos subsarianos e de países pobres da América Central.

Ricardo Vélez Rodríguez deu entrevista nesta segunda-feira (26) em Londrina, no norte do Paraná, onde trabalha mora com a família — Foto: Reprodução/RPC

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