E o ex juiz de Curitiba vai na próxima semana sair do Brasil por pressão familiar. Com risco de ser processado pelo ministério público por falso julgamento contra Lula e também por denunciar Bolsonaro,o juizeco de Curitiba vai tentar uma vaga para dar aula numa faculdade americana ou conseguir uma bolsa sênior nós States.
Com essa imigração forçada, foi se o fim de um herói sem nunca ter sido. Um impostor criado pela burguesia para acabar com a hegemonia dos petistas,que infelizmente tinham culpa no cartório da corrupção.
Moro liderava a operação Lava Jato na TRF de Curitiba na qual o objetivo principal era acabar com a reputação do ex presidente Lula. Por julgar contra o ex presidente ,foi ovacionado pela classe média reacionária e empresários.
Por essa luta contra o Lula,ganhou além de tapa nas costas, vários diplomas de cidadão em várias cidades, três biografias de procedência duvidosa, um elogio empolgado de um dos líderes do espiritismo Divaldo Pedreira Franco que o chamou de Venerando da República de Curitiba e finalmente elogiado de forma oportunista por políticos de direita.
Em 2018 foi promessa de campanha dos candidatos de direita Álvaro Dias e Bolsonaro. Acabou sendo Bolsonaro que tratou Moro como uma contratação de um astro de futebol.
Porém Moro estava sendo mais elogiado que Bolsonaro e este acabou queimando sua reputação por um ano até que em maio foi defenestrado como se fosse um bagaço da laranja.
Na verdade Moro foi sempre usado até dizer chega. Quando viram que ele não seria mais útil, a burguesia o excluiu e o deixou isolado.
Moro deixou fãs idiotas que acreditam que ele é honesto e combatente da corrupção. Muitos dele romperam com Bolsonaro e acabaram indo apoiar Dória ou simplesmente perderam esperança na política entrando nos que anularam voto add eternum.
O ex juiz de Curitiba será esquecido de forma tão rápido como surgiu. Talvez este de uma entrevista a um programa sensacionalista ou escreva memórias que seja um besta selller. Mas Moro será apenas um personagem de como não fazer justiça e como não misturar política e direito.