O pastor americano Terry proclamou via imprensa que no dia 11 de setembro iria queimar vários exemplares do livro que rege o Islã: o Alcorão. Faria isso em protesto contra a construção de um centro islâmico a poucos quarteirões de onde foi derrubada as Torres Gêmeas pelo grupo terrorista islâmico Al-Qaeda e também para que todos lembrassem que os muçulmanos com sua raiva aos Estados Unidos foram capazes de arquitetar a destruição dessas torres onde culminou em vários óbitos.
O governo americano tratou logo de repudiar a atitude desse pastor comunicando isso um absurdo e que faria que este não concluísse tal feito. Assessores demoveram o pastor da idéia que foi a TV com púlpito e tudo falar que não faria mais isso, mais a qualquer momento poderia demover da idéia se insistissem de construir um centro islâmico em New York.
O curioso é que os lideres muçulmanos que iriam construir o centro islâmico desistiram da ideia de construir uma mesquita na área falada pelo pastor e a construirão em outro lugar.
O mais curioso ainda porque esse pastor não foi preso, porque o seu ato se fosse posto em prática seria comparado a rito nazi- fascistas.
Na verdade, o pastor americano é um retrato fiel da maioria da população americana branca que repudia qualquer coisa que seja diferente e ainda mais de uma religião que veio os terroristas da Al-Qaeda.
A xenofobia presente nos americanos é a resposta para tal pastor não ser enquadrado pelo governo americano. Se um líder muçulmano falasse que queimaria vários exemplares de bíblia nas terras americanas em retaliação aos seus companheiros de fé preso e torturados na prisão de Guatanamo seria também preso e torturado.
Não se pode então ficar estarrecido com o que esse pastor Terry fala. É a forma americana de ser.
O governo Bush passou, mais o costume da sociedade americana em ser superior ao mundo não. Obama, filho de uma branca protestante com um negro africano muçulmano, ignora suas origens para não ficar feio com o povo americano. Talvez adquiriu a muito tempo essa cultura xenófoba também.
Nas ruas de Cabul, protestos diários em relação a declaração do pastor Terry que até agora não foi punido e não será porque ele é comum ao povo americano. Amém.
O governo americano tratou logo de repudiar a atitude desse pastor comunicando isso um absurdo e que faria que este não concluísse tal feito. Assessores demoveram o pastor da idéia que foi a TV com púlpito e tudo falar que não faria mais isso, mais a qualquer momento poderia demover da idéia se insistissem de construir um centro islâmico em New York.
O curioso é que os lideres muçulmanos que iriam construir o centro islâmico desistiram da ideia de construir uma mesquita na área falada pelo pastor e a construirão em outro lugar.O mais curioso ainda porque esse pastor não foi preso, porque o seu ato se fosse posto em prática seria comparado a rito nazi- fascistas.
Na verdade, o pastor americano é um retrato fiel da maioria da população americana branca que repudia qualquer coisa que seja diferente e ainda mais de uma religião que veio os terroristas da Al-Qaeda.
A xenofobia presente nos americanos é a resposta para tal pastor não ser enquadrado pelo governo americano. Se um líder muçulmano falasse que queimaria vários exemplares de bíblia nas terras americanas em retaliação aos seus companheiros de fé preso e torturados na prisão de Guatanamo seria também preso e torturado.
Não se pode então ficar estarrecido com o que esse pastor Terry fala. É a forma americana de ser.
O governo Bush passou, mais o costume da sociedade americana em ser superior ao mundo não. Obama, filho de uma branca protestante com um negro africano muçulmano, ignora suas origens para não ficar feio com o povo americano. Talvez adquiriu a muito tempo essa cultura xenófoba também.
Nas ruas de Cabul, protestos diários em relação a declaração do pastor Terry que até agora não foi punido e não será porque ele é comum ao povo americano. Amém.
