Na sexta feira a policia federal bateu na casa do ex ministro de Justiça do ex presidente nazifascista Anderson Torres e descobriu uma carta que autorizava o estado de defesa que o presidente nazifascista derrotado por Lula iria usar para questionar o resultado da eleição presidencial ao TSE e assim anularia eleição.
Geralmente estado de defesa é usado em questões trágicas como um grande desastre natural ou ataque terrorista com várias mortes. E proíbe reuniões públicas e quebra sigilos pessoais para que se haja preservação da vida das pessoas e investigação sobre um fato.
O mais curioso é porque o ex presidente genocida não usou o estado de defesa para si já que sempre bancou o valentão. Mas sem apoio de seu próprio staff, receio das forças armadas e sem apoio internacional o mito acabou desistindo. 2022 não é igual ao que foi o pavoroso ano 1964,na qual se teve apoio dos Estados Unidos e apoio dos militares, mesmo com divisões internas tensas.
O esboço da carta por mais que tenha conteúdo grave em relação ao estado democrático, não será o suficiente para colocar o ex presidente na cadeia. Pode ser uma das várias provas que podem mostrar a irresponsabilidades do ex presidente genocida, mas ser um fato que possa prende-lo é quase que impossível. Isso porque é um esboço de carta, que na verdade nem carta.
Porém esse episódio será usado para enfraquecer politicamente o ex presidente e seus apoiadores que com abertura do sigilo pode revelar mais coisas contra eles. O que interessaria desde do governo atual a políticos da direita e extrema direita que querem liderar o grupo conservador.
O ex ministro da Justiça já foi preso e pode abrir mais o bico para limpar a sua barra e fazendo assim a carta um pedaço de papel entre tantos papéis que denunciaram Bolsonaro.
