O carnavalesco da Mangueira Leandro Vieira fez da polêmica decisão do prefeito Marcelo Crivella cortar metade das verbas para as escolas de samba um enredo que mostra que o carnaval é de todos:do rico ao mais pobre. Sem precisar ter dinheiro algum para se divertir no carnaval.
Inspirada numa marchinha de carnaval de 1944, Eu brinco, Leandro continuará a sua saga de mostrar um carnaval popular brasileiro na qual os componentes das escolas e o pessoal da arquibancada se sintam representados e assim aja mais interação.
O tema proposto pelo jovem carnavalesco é um tema rico de várias histórias e vários objetos sobre o carnval a serem mostrados e também estimulante a uma alegre evolução e empolgação dos componentes que forem desfilar no sambódromo.
Leandro Vieira já colocou dois enredos anteriores na Mangueira com uma pegada popular e não fez feio.Em 2015, a Mangueira ganhou com o enredo homenageando Maria Betânia e em 2016,a relação do povo com os santos católicos e da religião afro,onde ficou em quarto lugar com uma diferença de 0,3 pontos das campeãs Portela e Mocidade.
O sambódromo viveu várias eras: dos enredos luxuosos de Joãozinho Trinta,do estilo rococó-secular de Rosa Magalhães, tropicalista do saudoso Fernando Pinto,do high tecnológico de Renato Lage e broadwyano de Paulo Barros. Que seja a vez do carnaval popular de Leandro Vieira e que inspire várias outras escolas a fazer o mesmo