Queremos o mandante

Vi um filme argentino chamado Relatos Selvagens na qual um jardineiro assume um atropelamento que o fiulho de seu patrão cometeu.E foi prometido a ele que o patrão o soltaria e ainda daria uma grana para ele sumir e viver a vida.
Faltando  dois para um ano do brutal assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista de UBER que dirigia para vereadora, por um milagre se encontra dois policias reformados que mataram a vereadora.
E um desses tinham um casa no mesmo condominio que Bolsonaro mora.
Com certeza assim como o patrão de Relatos Selvagens, o mandante pediu para eles assumirem culpa com a promessa que vão assumir os custos com advogados e possivel recompensa.
Com certeza deve ter até o governador Witzel no meio para proteger o mandante. E até o Bolsonaro.

Não devemos nos iludir com a prisão dos assassinos do Marielle e numa possivél prisão do mandante,mas que a milicia seja extirpada de nosso meio.

O uso oportunista Marielle Franco nas eleições

O assassinato brutal de Marielle Franco  causou choque para todo mundo. Uma mulher de 38 anos saudável  e com um futuro político frutífero  de repente é assassinada junta com seu motorista de forma bárbara. com vários tiros na cabeça.

E essa barbaridade acabou esquentando a militância do PSOL, militantes dos direitos humanos e grupos identitários irem na ruas pedirem uma solução para o caso Marielle Franco.

É normal que o partido dela tente explorar a imagem de Marielle Franco ao máximo para ter vários resultados como a luta contra a violência, racismo e machismo como também ter dividendos políticos.

Mesmo que os dirigentes partidários do PSOL não tivessem essa intenção, as pessoas associariam algum candidato ou candidata do partido para com as lutas da saudosa vereadora.

Por isso não é mal oportunismo que o PSOL tenha escolhido a vereadora de Niterói Talíria Petrone para aproveitar os votos da vereadora morta Mariellle Franco e lança-la para deputada federal.

Assim como a vereadora Marielle Franco, Talíria luta pela causa feminista, anti-racista, pela causa educacional,  pela causa LGBTQ e até o modo de se vestimenta e cabelo são parecidas.

 Desde que essa deixa seja usada para dar a voz a classe trabalhadora mais oprimida , tudo vale.

A crítica a vereadora mais votada de Niterói é que toda hora ela em suas postagens em redes sociais como seu discurso, em dez palavras, dez tem de ter Marielle. É normal que ainda a vereadora se lembre com saudades e com cobranças para que os mandantes do crime seja solucionado. Porém ela deveria falar um pouco mais de seus projetos até de si para não a acusarem de estar usando a imagem de Marielle como forma de se ascender politicamente.

Mal caráter 

Infelizmente os projetos da vereadora Marielle Franco foram votados quando ela já estava morta.

Muitos projetos era mais dedicados as causas GLBT, como criação de dias para lembra-los.

Depois teve um projeto que nomeava a tribuna parlatória da câmara dos vereadores, onde os vereadores fazem discursos , de Mariele Franco, um projeto na qual se teve várias assinaturas de vereadoras.Todos foram unanimes em votar no projeto,menos um.

O "pastor" Otoni de Paula que justificou tal insensibilidade porque o crime ainda não foi desvendado., ou seja,segundo o vereador "cristão" a Marielle talvez podia estar envolvida no crime organizada e então acabou sendo assassinada.

Quando você pensa que atos psicopatas não aconteça, vem um vereador fascista religioso dá declarações absurdas. A família de Marielle Franco deveria processar tal vereador babaca.