O que facilita deputados fazerem de seus assessores uma forma de se ganhar dinheiro? É o grande número de assessores que ganham um bom salário na qual o legisladora ou legislador a pega da parte do assessor e bota no bolso. E também a falta de fiscalização.
O caso mais notório é do hoje senador Flávio Bolsonaro que quando deputado nomeava assessor para apenas tomar parte do salário do seu assessor e colocar na sua conta pessoal e assim enriquecer. E muitos dos assessores não precisavam bater ponto no local de trabalho, só dar mais da metade do seu salário. Assim também como o seu pai Jair Bolsonaro fazia também assim como eu irmão vereador Carlos Bolsonaro e o deputado federal fazem.
Mas se for ver em toda Alerj, a maioria dos deputados fazem isso explicitamente sem prestar contas a ninguém. Vai dá direta a esquerda. Do PSL ao PSOL. Só que há uma diferença:Na direita e no PT e PDT para enriquecer o deputado,na esquerda como PSOL é só para fortalecer o mandato e tendência política. Vide que a ex deputada estadual Janira Rocha fazia.
O RJTV mostrou em suas reportagens sobre a rachadinha na Alerj que muitos assessores de deputados e deputadas estaduais da Alerj mal sabem onde ficam o gabinete dos legisladores que trabalham. E os assessores e deputados questionados nem entram em pormenores para não ficarem mais lençóis. É a certeza da impunidade.
Para acabar com essa mamata, deveria diminuir o número de assessores e o salário destes. Assim como enxugamento de número de funcionários da casa legislativa. E óbvio que haja um fiscalização rígida como a utilização de ponto eletrônico e punição aos assessores que fazem rachadinha de seus salários.
Mesmo com um fortalecimento no combate contra a rachadinha, ainda terá muito desses casos devido a criatividade desse tipo de crime.
Infelizmente a rachadinha é considerada uma coisa normal para os deputados,vereadores,senadores prefeitos e governadores. E por isso um turbilhão de funcionários fantasmas que consome uma boa parte das instituições públicas de nosso país.