E começou as críticas da imprensa liberal contra o presidente Lula.
Tudo porque o presidente atual criticou os altos juros Selic do Banco Central. Pronto. Um escarcéu de jornalistas criticando a fala de Lula e ainda colocando palavras que ele não disse como de ele querer trocar o presidente do Banco Central Roberto Campos Neto de qualquer forma.
Ano retrasado o congresso e o senado votaram a favor da autonomia do Banco Central na qual o presidente dessa instituição teria quatro anos de mandato independente do presidente que governasse. No caso o indicado do ex presidente nazifascista, Roberto Campos Neto continua mandato no governo atual,só sai se renunciar ou morrer.
A autonomia do Banco Central foi um absurdo quê terá de ser revisto devido ao problema que ele deixa um sucessor que não tem a mesma filosofia do governo. Uma verdadeira casca de banana.
Mas voltando a crítica a fala de Lula, o que é mais absurdo nessa história é a minimização que a imprensa faz do presidente que chega a ridículo.
A imprensa na sua crítica a Lula sobre sua fala o coloca como retrógrado, leigo na economia, chato, golpista e até um ser sem vontade própria quando falam que a deputada federal Gleice Hoffmann e o presidente do BNDES Aloísio Mercadante o influenciaram a criticar o Banco Central.
Lula governou oito anos o Brasil e não sabe o que é a economia? Não sabe a importância do Banco Central? Nunca tomou decisão sozinho? Aliás um presidente que tem uma equipe ministerial e base de governo tem que ouvir.
Claro que a imprensa tem de criticar quando for preciso. Mas perseguição política é inadmissível.
Lembremos que a perseguição da grande imprensa que fizeram Lula e Dilma, geraram governos desastrosos como Temer e o Bolsonaro, na qual se houve cerceamento a imprensa e o início de falsas notícias
Mas a imprensa tem memória curta quando se via o Bolsonaro falando em público contra a vacina porque poderia dar AIDS ou falar que o processo das urnas eletrônicas é fraudulenta. Será que esse passado é irrelevante do que Lula defendendo uma economia que faça o empresário investir e assim que se gere mais empregos.