segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Pezão psicopata

Dizem que quando a pessoa supera um câncer ou ainda passa por ela,se tem mais sensibilidade humana e começa a rever seus erros e acertos. Concerta seus erros e expande acertos. Toda doença é uma reflexão que a pessoa nesse plano físico passa dependendo de suas escolhas,genética e ambiente.
Quem passa por momentos complicados com doença,tem de se tornar pessoas melhores e mais reflexivas.
Porém o governador do estado do Rio de Janeiro, Luís Fernando Pezão não fez uma auto-crítica com tudo que passou em relação ao câncer linfático que teve. Logo quando assumiu,já anunciou num pacote para atingir os mais pobres e pouco interferir nos mais abastados.
Aumentar imposto,limitar a 150 reais o subsídio uma recarga do bilhete único,acabar com projetos sociais como aluguel social na qual era obrigação do estado que não fez um programa digno de habitação a vítimas de calamidades naturais como enchente e derramamento de terra,pelo menos dá uma ajuda para a família pagar o aluguel de uma casa para viver provisoriamente e a medida mais drástica de todas:o funcionário público ter um desconto de trinta por cento em seus salários referentes a contribuição previdenciária. Um funcionário que ganha R$ 2,000, no final terá R$ 1.200. E atinge a funcionários mais humildes como policia,professores,médicos,bombeiros,profissionais que já tinham suas vidas afetados pelos baixos salários e péssima estrutura na qual o estado não melhora.
Parece até mentira que o estado terá ousadia de fazer tal maldade com a população.Mas como um assassino que mata e de pois esquarteja suas vítimas e ainda ri sem sentir qualquer arrependimento sobre o que fez.
O estado que desde o governo Sérgio Cabral distribui isenção fiscais a grandes indústrias até termas de prostituição, esbanjou o dinheiro de arrecadação do petróleo com altos gastos individuais de sua corte governamental e em campanhas,agora coloca culpa no povo.Como se falasse que nós estamos numa situação confortável e agora teremos que arcar com as consequências.Jorge WilliamInfelizmente,eles sabem que os movimentos sociais inexistem,os sindicatos estão cada vez mais fracos devido a escolherem o caminho da corrupção interna e disputa de poder interno, que a população está alienada pela mídia,religião e senso comum. e que não farão movimento mais radicais contra o governo. Sabem também que a maioria do povo carioca não acompanha o movimento político na ALERJ  ou no Palácio Guanabara por puro conformismo e preguiça.
Com essa medida do mal,se espera que aja uma greve geral e que movimento sociais ligados aos mais necessitados vão as ruas e pressionem os deputados que vão votar a matéria.
A maioria dos deputados que não dependem do seu salário para viver terão tranquilidade para votar a favor do projeto e ainda ter cara de pau de dizer que é bom para o futuro da população. Mas será que não vão dar uma pensada?
Apesar de isso não afetar em seus salários, podem afetar em sua paz,onde se caso o projeto for aprovado,serão perseguido pelo funcionalismo público que vota e pode fazer uma grande renovação legislativa no Rio de Janeiro. Alguns deputados já pensam em não votar a favor totalmente no novo projeto e votar contra o desconto salarial do funcionário público.E a defensoria pública já falou que o projeto é inconstitucional e vai lutar para que o projeto seja embargado.
A solução agora é que todos afetados por essa medidas impopulares,vão a rua e pressionem que o projeto seja engavetado.
Uma coisa é certa: energias negativas dificultaram a melhora de saúde do governador Pezão.


sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Mercado de game


Resultado de imagem para evento de game no Brasil
Infelizmente nosso país caga e anda para o mercado de vídeo game.Nossos governantes acham que vídeo game é coisa fútil e de pessoas a toa.Porém países como a Coréia do Sul,Japão ,China e Estados Unidos investem pesado na área de vídeo game e ainda vendem por um preço justo os consoles e jogos.Sabe porque?Porque tem mercado consumidor e gera emprego.


O mercado de game gerou no ano passado mais de 3 bilhões de dólares pelo mundo segundo a matéria da Veja sobre o tema. E jogadores profissionais de games quando jogam fora,representam o seu país e consequentemente a tecnologia de seu país.
Mas claro que no Brasil temos poucos e bravos jogadores como Brolynho e Keoma e vários outros profissionais de vídeo game,porque o console é caro, os jogos são caros,tendo que o jogador piratear, importar o jogo por um preço barato ou pagar caro por um jogo.
Quando as indústria de games vem para o Brasil,tem de cobrar caro pelos consoles e jogos porque o governo cobra altos 
impostos. E produzindo no Brasil.A Nintendo já meteu o pé de nossas terras já tempo e repensa se é viável de lançar novo vídeo game novamente.
Mesmo assim estamos entre os 10 maiores consumidores de game do mundo
Temos poucas produtoras de games no Brasil que funciona com altos investimentos e poucos lucros ou tem de fazer vaquinha com os interessados em comprar os jogos para ele sair.E concedendo vantagens aos maiores investidores. E a mão de obra é escassa,devido a poucos cursos competentes que de fato formam um criador de jogos,produtor e músico de games.
Tem muitos cursos de games picaretas que cobra muito caro e ensina apenas o básico do básico para as pessoas. Muitas acabam fechando porque não consegue suprir a demanda ou porque acabam perdendo clientes que percebem que foram enrolados igual a pentelho de mendigo.
O vide o game no Brasil só sobrevive porque tem vários eventos pelo Brasil que fazem torneio de games e há encontro de pessoas que gostam de vídeo games. 
Os canais de games são os mais assistidos,tendo mais de 1.000 inscritos e com mais de 10.000 visualizações e vários comentários.
E ainda temos espectadores de games. A Evo,um dos maiores torneios de game do mundo foi televisionado pela ESPN Brasil e foi líder de audiência de 20h até 1h da manhã. 
O Brasil tem tudo para ser uma potência emergente em relação ao mercado de games.Só precisa ter resp

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Não política

É mentiroso e até engraçado quando um candidato disputa um cargo executivo se diz não "não político''.  Geralmente o dito cujo diz que na verdade vai governar com pessoas técnicas e desprezar os dirigentes partidários e que o governo vai ser independente.
Porém na verdade quem diz isso é um empresário que está cansado de toda hora ser representado por dirigentes partidários na qual ele sempre é achacado por eles para financiar campanhas de seus candidatos.
Muitos acham que a burguesia já não estava cansada de ter que dar grana para quase todos candidatos,ora executivo e legislativo, e no final ter  muitas vantagens através de criação de leis que o favorecessem ou licitações sem qualquer tipo de leilão, porém pagassem altos juros de impostos e ainda sofrer com as cargas tributárias e trabalhistas.
Dizem os burgueses brasileiros que tudo ia bem até quando surgiu o governo do PT,na qual seus dirigentes começaram a pedir granas para campanha e ainda dinheiro para seus legisladores votarem a favor de medidas pró burguesia.O problema é que os dirigentes petistas e seus representantes no legislativo e executivo são péssimos corruptos. Deixam rastros,são desorganizados e ainda não dão suporte de defesa a seus apoiadores. Pronto.Foi o período de trevas da burguesia, que na denúncia do mensalão em 2005 não dormiu em paz.Ainda assim empurrou com a barriga financiando campanhas de todas  as cores partidárias,mas a coisa se complicou com a  Operação Lava Jato que mandou um monte de empresário de grandes empreiteiras na cadeia ou que passou pelo constrangimento de ter passado por lá e depois ser solto ou até que nem passou na cela fria,mas que teve seu nome citado.
A burguesia cansada disso, faz uma tentativa de eliminar representantes e colocar uma pessoa da burguesia para representa-las.
Resultado de imagem para joão dória kalil hildon
O primeiro passo nesse caminho foi a criação do partido NOVO,financiado por um ex-executivo de várias bancos.De perfil neoliberal e com filiados que atuaram em empresas como gestores e funcionários de carreira em empresas privadas, abomina o chamado carreirismo político,não permitindo que seus filiados não se reelejam em seus respectivos cargos.
Mesmo que se perguntados porque fizeram um partido político, falaram que farão uma nova política com perfil gestacional.
O partido teve sucesso considerável: elegeu um vereador nas cidades de São Paulo,Rio de Janeiro,Belo Horizonte e Porto Alegre. Vamos ver agora se manterão seu discursos quando tiverem que se posicionar entre ser situação ou oposição.
Porém outros empresários se candidataram sem abrir mão de sua independência política como os prefeitos eleitos Alexandre Kalil em Belo Horizonte,João Dória em São Paulo e Hildon Chaves em Porto Velho.
Resultado de imagem para novoKalil fez um mantra dizendo que não era nem PT e PSDB,que apenas não seria político. O empresário João Dória recebeu convite de Alckmin para ser candidato a prefeito, mas falou que queria independência e que teria um corpo técnico. Na campanha falou que não era um político,mas sim um gestor, ou seja,administraria a cidade como se fosse uma empresa.
Hildon foi mais exigente em relação a esse conceito de não político: dono de faculdades e empresas,exigiu que seu partido não tivesse coligações partidárias ,para não ter que dividir cargos com aspones parasitas políticos.Aceitou se aliar apenas com o PSDC.
Resultado de imagem para joão dória kalil hildonApesar do Crivella já ter se viciado nos tramites da politicagem,a Igreja Universal criou um partido político para defender seus interesses e negócios.Conseguiu elegendo Crivella.
Parece que a atitude dos burgueses serem candidatos em vez de ter candidato é uma boa pedida por causa que eles entenderiam de administrar a cidade como o sucesso de suas empresas.
Resultado de imagem para joão dória kalil hildonEssa medida é um perigo,porque se um empresário pensa na cidade como se fosse uma empresa,ele pensará antes de tudo no lucro.Ele jamais pensará numa cidade,estado e país como território inclusivo para todos,mas sim para quem produz e consome. Para o resto, um incômodo a ser vencido e superado.
Serão apoiadas leis que beneficiem mais os empresários do que os trabalhadores. E ai entrarão flexibilização trabalhista,previdenciárias,diminuição do investimento no estado em áreas como educação,saúde e saneamento básico que serão delegadas as OS(empresas de serviços e até empresas comerciais). E a desgraça maior:empresas que administram nossas riquezas como petróleo,minérios,águas serão vendidas a preço de bala a grandes estatais estrangeiras.
A não política na verdade é uma diminuição da participação população e estimulo a não participação política do povo mais carente que vem da área mais pobre.
O crescimento do voto nulo e branco demonstrou como será a não participação política.






DOCE ILUSÃO

 Alguém acredita que o Jair Bolsonaro vai ser tornar inelegível pelo TSE para sempre? Por mais que a gente solte fogos se caso o Bolsonaro s...