A morte da pequena Ághata feita pelos PMs fluminense foi outra amostra de como nossos corpos estão em risco nesse governo fascista de Wilson Witzel. Depois da morte do músico Evaldo Santos Rosa assassinado por 88 tiros pelos soldados do exército , morte de um pedreiro em cima da laje de uma casa no bairro de Vila Aliança ,mais quatro crianças mortas nas diferentes favelas e aumento de número de assassinato ao mês comparado ao ano passado fazem com que tenhamos medo de andar nas ruas.
O governador já admitiu que vai apoiar todo tipo de confronto agressivo dos políciais, tanto que eliminou a premiação de policial que comete menos morte e atira menos. E ainda vai fazer de tudo para que a polícia não leve culpa no cartório ao não se condoer com a morte das vítimas de balas perdidas e assassinatos cometidos pela polícia militar.
A população do estado do Rio de Janeiro está refém de grupos criminosos e da polícia carioca que infelizmente adota a tática de atirar a esmo e da autoridade arrogante contra a população mais pobre. Negros e pardos são as principais vítimas dessa guerra contra as drogas que na verdade é contra ela mesma.
Palmas para deputados como o Marcelo Freixo (PSOL-RJ) que votaram contra a lei que permitia a polícia matar a vontade sem ser punida porque estavam em legítima defesa. Mas o governo nazifascista de Bolsonaro junto com juizeco Sérgio Moro,hoje ministro da justiça, podem legitimar essa lei.
A solução para que a gente não tenha um fênomeno antrópico de chuva de balas, é o povo ir as ruas e exigir que não haja invasão de polícias que invadam suas comunidades e atirem a esmo e deixem mortos.
Infelizmente, nas próximas emanas veremos muitas notícias de pessoas sendo mortas pela polícia ou tráfico.
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