Por motivos de força maior, vou desejar a vocês uma boa entrada de anos hoje e fazer a última postagem do ano. Espero que ano de 2011 a gente continue batendo um papo sempre nesse blog. Eu espero falar de coisas boas e bonitas no próximo ano e que com isso eu possa apenas comentar coisas boas e não coisas ruins.
Deixarei uma historieta de ano novo com vocês para uma reflexão.
Fogos do Adeus
Claúdio em seu apartamento via os fogos de Copacabana admirado com tanta beleza pelos ares de Copacabana.Via várias luzes de cores diversas com diferentes formatos indo pelos ares que por sinal resultava num grande clarão branco inundando o céu escuro. Ria daquela festa toda porque tanta beleza nos ares o deixava extasiado sempre que os via não deixava de forma alguma emocionado e sim feliz e parado como um observador comum. Achava aquilo tudo bonito e não perdia a oportunidade de ve-los. Estranhava o alto som vindo com o estalar de fogos, era a música Cidade Maravilhosa em estilo em ritmo eletrônico. No seu tempo simplesmente não se tinha o som musical e sim apenas o boom dos fogos que por íncrivel fazia um ritmo. Mas aquilo não incomodava apesar de seu espanto.
No seu 25° andar de seu apartamento mal via as pessoas. Só via pontos negros do centro da cabeça e por mais que quisesse ir lá em baixo não poderia ir porque estava doente e em estado terminal devido ao câncer no fígado.
Estava na cama raquítico sem fala e sem se mover dos pés, porém ainda podia mover a cabeça apesar de ter um respirador artificial no nariz. Olhava aqueles pontos e se via que algum tempo estava lá também naquela Copacabana que tinha poucas pessoas comemorando devido só terem pessoas de classe média a ricos.
Quando batia meia noite lá estava ele contemplando na praia os fogos com seus sapatos na areia. Mais por estar ébrio demais acaba só vendo luzes e nada mais. A falta da bebida agora fazia Claúdio ter uma visão panorâmica agora, pena que seria o fim.
Aliás já fora rico, com pessoas em multidão consigo. Nunca trabalho na vida devido a um rendimento que recebeu de sua fámilia.
Devido a essa condição de riqueza não se preocupou em fazer de sua vida uma coisa útil e sim uma aventura com Black Label 67 ao lado. Era homossexual convicto e se queria um amor não conquistava e sim comprava, como tudo na vida até amigos. Hoje com a sua imprudência viu que seus amigos tinham preços. O whyky no ano novo era um soro no seu pulso e seus amigos era apenas a saudade da Copacabana e Ipanema dos Anos 60 e 70. Era agora sua tenra companheira a saudade.
Lembrava com a saudade, falava da grande festa que tinha feito no hall do seu apartamento onde todos ficavam lá para ver os mesmos fogos que via agora no seu leito de morte e que depois passava ia nas músicas altas e uma pequena pista de dança que se fazia na sala.
Apesar de ébrio lembrava de cada coisa ali como o porre seu e dos outros.
Ficava feliz que sua habitué festa era citada na coluna do Ibrahim Sued. Agora nem obituário teria por falta de amigos. Perdeu a lembrança para recomendar tal iniciativa antes de sua morte. Porém para que isso? Ia morrer e fazer a passagem e não levaria nem a piteira de prata. Levaria apenas o espírito.
Se pudesse voltar atrás, beberia menos, talvez não ouviria de seu médico que só tinha seis meses de vida e que saiu desesperado a ponto de ter desmaiado e nunca mais ter falado e andado devido a um AVC violento que teve.
Viu aos pouco sua visa sumindo: amigos, bens que familiares roubavam, parentes e os remédios devido ao veredito do médico dizendo que ele já era causa perdida, já que morreria em poucos dias.
Ficava ali vendo fogos e refletindo quanto errou. Não sabia orar, mas tinha certeza que esitia um Ser maior e começou a lembra de Virgilia uma empregada que tinha em sua casa. Quando entrava em sua casa nas ponta dos pés porque lhe encontrava inconciente de inúmeros porres que tinha., ouvia ela canta uma cantiga:
"Maria me dê a paz
E o seu manto
e seu amor.
Maria me de a mão
para caminhar e
sonhar
Maria me dê a paz
para contigo poder andar
Maria me dê certeza
que o perdão é o caminho
Porque a minha vida fiz em desalinho.
Maria quero só agora a sua mão e teu amor
e a benção do nosso Senhor"
Era canção que sempre ouvia saquela humilde empregada que desapareceu não se sabe porque. Via aqueles fogos e começou a cantar bem baixinho aquela canção que não era pela boca já que não se pudia mais usa-la mas sim pelo coração com mente que nessa hora andava juntas. Cantava baixinho quando de repente viu uma lágrima a rolar nos seus olhos. Via que estava emocionado e feliz com isso. Mais porém na hora de soluçar sentiu uma falta de ar grande que não conseguiu controlar. Não insistiu de recuperar o ar, deixou se o ar ir embora e vê tudo não se escurecer e sim a clarear junto com os fogos. Morreu. De olhos fixos para os fogos de Copacabana.
Deixarei uma historieta de ano novo com vocês para uma reflexão.
Fogos do Adeus
Claúdio em seu apartamento via os fogos de Copacabana admirado com tanta beleza pelos ares de Copacabana.Via várias luzes de cores diversas com diferentes formatos indo pelos ares que por sinal resultava num grande clarão branco inundando o céu escuro. Ria daquela festa toda porque tanta beleza nos ares o deixava extasiado sempre que os via não deixava de forma alguma emocionado e sim feliz e parado como um observador comum. Achava aquilo tudo bonito e não perdia a oportunidade de ve-los. Estranhava o alto som vindo com o estalar de fogos, era a música Cidade Maravilhosa em estilo em ritmo eletrônico. No seu tempo simplesmente não se tinha o som musical e sim apenas o boom dos fogos que por íncrivel fazia um ritmo. Mas aquilo não incomodava apesar de seu espanto.
No seu 25° andar de seu apartamento mal via as pessoas. Só via pontos negros do centro da cabeça e por mais que quisesse ir lá em baixo não poderia ir porque estava doente e em estado terminal devido ao câncer no fígado.
Estava na cama raquítico sem fala e sem se mover dos pés, porém ainda podia mover a cabeça apesar de ter um respirador artificial no nariz. Olhava aqueles pontos e se via que algum tempo estava lá também naquela Copacabana que tinha poucas pessoas comemorando devido só terem pessoas de classe média a ricos.
Quando batia meia noite lá estava ele contemplando na praia os fogos com seus sapatos na areia. Mais por estar ébrio demais acaba só vendo luzes e nada mais. A falta da bebida agora fazia Claúdio ter uma visão panorâmica agora, pena que seria o fim.
Aliás já fora rico, com pessoas em multidão consigo. Nunca trabalho na vida devido a um rendimento que recebeu de sua fámilia.
Devido a essa condição de riqueza não se preocupou em fazer de sua vida uma coisa útil e sim uma aventura com Black Label 67 ao lado. Era homossexual convicto e se queria um amor não conquistava e sim comprava, como tudo na vida até amigos. Hoje com a sua imprudência viu que seus amigos tinham preços. O whyky no ano novo era um soro no seu pulso e seus amigos era apenas a saudade da Copacabana e Ipanema dos Anos 60 e 70. Era agora sua tenra companheira a saudade.
Lembrava com a saudade, falava da grande festa que tinha feito no hall do seu apartamento onde todos ficavam lá para ver os mesmos fogos que via agora no seu leito de morte e que depois passava ia nas músicas altas e uma pequena pista de dança que se fazia na sala.
Apesar de ébrio lembrava de cada coisa ali como o porre seu e dos outros.
Ficava feliz que sua habitué festa era citada na coluna do Ibrahim Sued. Agora nem obituário teria por falta de amigos. Perdeu a lembrança para recomendar tal iniciativa antes de sua morte. Porém para que isso? Ia morrer e fazer a passagem e não levaria nem a piteira de prata. Levaria apenas o espírito.
Se pudesse voltar atrás, beberia menos, talvez não ouviria de seu médico que só tinha seis meses de vida e que saiu desesperado a ponto de ter desmaiado e nunca mais ter falado e andado devido a um AVC violento que teve.
Viu aos pouco sua visa sumindo: amigos, bens que familiares roubavam, parentes e os remédios devido ao veredito do médico dizendo que ele já era causa perdida, já que morreria em poucos dias.
Ficava ali vendo fogos e refletindo quanto errou. Não sabia orar, mas tinha certeza que esitia um Ser maior e começou a lembra de Virgilia uma empregada que tinha em sua casa. Quando entrava em sua casa nas ponta dos pés porque lhe encontrava inconciente de inúmeros porres que tinha., ouvia ela canta uma cantiga:
"Maria me dê a paz
E o seu manto
e seu amor.
Maria me de a mão
para caminhar e
sonhar
Maria me dê a paz
para contigo poder andar
Maria me dê certeza
que o perdão é o caminho
Porque a minha vida fiz em desalinho.
Maria quero só agora a sua mão e teu amor
e a benção do nosso Senhor"
Era canção que sempre ouvia saquela humilde empregada que desapareceu não se sabe porque. Via aqueles fogos e começou a cantar bem baixinho aquela canção que não era pela boca já que não se pudia mais usa-la mas sim pelo coração com mente que nessa hora andava juntas. Cantava baixinho quando de repente viu uma lágrima a rolar nos seus olhos. Via que estava emocionado e feliz com isso. Mais porém na hora de soluçar sentiu uma falta de ar grande que não conseguiu controlar. Não insistiu de recuperar o ar, deixou se o ar ir embora e vê tudo não se escurecer e sim a clarear junto com os fogos. Morreu. De olhos fixos para os fogos de Copacabana.