Fiz mil planos para pular no carnaval do centro do Rio.Pesquisei blocos de ruas,conversei com alguns colegas para ter alguma dica de bloco,chamei de amigos até alunos.Porém ninguém apareceu e no máximo que fiz foi ir numa piscina vazia no Panorama e assisitir a apresentação na rua e tocar algum instrumento no maravilhoso grupo Baque da Mata no centro de Nova Iguaçu.E ver desfile de escola de samba na TV.
Eu não pulei carnaval.
Porém vi muitos amigos e conhecidos pular carnaval de sua forma,porém não é mais a mesma coisa do carnaval de 20 anos atrás,aonde se embalava os bailes de carnaval com marchinhas de carnaval e samba.
As pessoas hoje são embaladas nas festas de rua e baile por pagode mauricinho,funk e até música pop.
Pelo menos é que vejo aqui na Baixada e uma boa parte da cidade do Rio de Janeiro.Para nossa alegria o centro,zona sul e centro oeste ainda se embalam pelas marchinhas de carnaval,porém periga com o tempo de perder as rugosidades culturais do carnaval passado.
Essas rugosidades que mantém músicas de marchinhas e grupos de blocos de carnaval só é possivél por causa de grupos culturais bem intelectualizado que por pesquisar carnavais e culturas passadas acabam tentando resgatar para o presente
O Baque da Mata é um desses grupos que tentam mostrar uma cultura resistente de Pernambuco como Maracatu em Nova Iguaçu, assim como as do Grupo dos Carmelitas,A Rocha,Bola Preta...
Apesar de ter inovações musicais,esses grupos continuam em pé em busca de pessoas que querem um carnaval de primeira.
O Cordão da Bola Preta chamou mais de 2 milhões de pessoas para estar em sua folia.A banda de Ipanema mais de 10 mil pessoas.E ainda falam que o carnaval acabou?
O carnaval não acabou,apenas se desconfigurou com o tempo.Coisa normal que o tempo se encarrega de fazer,já que as pessoas não são mais as mesmas,os espaços também não e a cultura é sempre adapatada.
Porém há de se ter medo de que o carnaval não fique tão ruim e se perca tradições passadas se tornando mais uma festa banal,sem uma cultura adjacente.
Eu não pulei carnaval.
Porém vi muitos amigos e conhecidos pular carnaval de sua forma,porém não é mais a mesma coisa do carnaval de 20 anos atrás,aonde se embalava os bailes de carnaval com marchinhas de carnaval e samba.As pessoas hoje são embaladas nas festas de rua e baile por pagode mauricinho,funk e até música pop.
Pelo menos é que vejo aqui na Baixada e uma boa parte da cidade do Rio de Janeiro.Para nossa alegria o centro,zona sul e centro oeste ainda se embalam pelas marchinhas de carnaval,porém periga com o tempo de perder as rugosidades culturais do carnaval passado.
Essas rugosidades que mantém músicas de marchinhas e grupos de blocos de carnaval só é possivél por causa de grupos culturais bem intelectualizado que por pesquisar carnavais e culturas passadas acabam tentando resgatar para o presente
O Baque da Mata é um desses grupos que tentam mostrar uma cultura resistente de Pernambuco como Maracatu em Nova Iguaçu, assim como as do Grupo dos Carmelitas,A Rocha,Bola Preta...
Apesar de ter inovações musicais,esses grupos continuam em pé em busca de pessoas que querem um carnaval de primeira.
O Cordão da Bola Preta chamou mais de 2 milhões de pessoas para estar em sua folia.A banda de Ipanema mais de 10 mil pessoas.E ainda falam que o carnaval acabou?
O carnaval não acabou,apenas se desconfigurou com o tempo.Coisa normal que o tempo se encarrega de fazer,já que as pessoas não são mais as mesmas,os espaços também não e a cultura é sempre adapatada.
Porém há de se ter medo de que o carnaval não fique tão ruim e se perca tradições passadas se tornando mais uma festa banal,sem uma cultura adjacente.
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