Hoje foi sancionada pelo prefeito Nelson Bornier a lei feita pela câmara de vereadores de Nova Iguaçu que proíbe professores das escolas iguaçuanas públicas e particulares falarem de diversidade sexual na sala de aula. Também hoje foi revelado o motivo da exoneração do Pastor Ezequiel,que ocupava a secretária estadual de direitos humanos. A causa foi devido a uma entrevista que deu ao jornal O Globo que dizia que assim como a aids e câncer, a homossexualidade poderia ser curada.
Esses dois exemplos são casos simples de homofobia praticada pelos membros do legislativo e do executivo. Infelizmente uma boa parte da população não aceita a homossexualidade e elegem o que compartilham os mesmos comportamentos morais-religiosos que os seus..
Porém há mais coisas a ser detalhadas nesses dois casos, que tem por trás muitos interesses em jogo.
O caso acontecido em Nova Iguaçu é oportunismo eleitoreiro, na qual um vereador apático do PROS, Denilson Ambrósio fez uma lei que já existe de forma informal a bastante tempo: dos professores serem proibidos de falar sobre diversidade sexual. Ele apenas deu o tiro e assim quando haver eleição para esse ano vai ser votado por evangélicos tradicionais e moralistas alienados.
Sobre a exoneração do Pastor Ezequiel da secretária dos direitos humanos, foi apenas um ato que já estava para acontecer a qualquer momento, devido as posições religiosas do pastor. Num tempo de "crise econômica", o governo do estado teve que fazer alguns cortes em várias pastas. Para não ficar com fama de homofóbico,elegeu para fazer isso o Pastor Ezequiel para acabar com várias coordenadorias de atendimento a GLBT´s como também demitir funcionários da pasta. Pronto. Pastor Ezequiel foi o culpado de todas demissões feitas na pasta de direitos humanos. Uma pasta que na verdade em nada produzia devido a vários aspones representados por militantes partidários, representantes movimentos negros e GLBT´s que pensam mais em seus bolsos e status de poder do que por seus representados.
A demissão do Pastor Ezequiel apenas foi uma boa hora para ele ser demitido. No seu lugar,entra um moderado matuto Paulo Melo, que não vai reverter em nada as demissões ou vai pedir desculpa aos homossexuais.
Pronto. Nós fomos enganados e usados mais uma vez. E vamos debater sobre isso semanas.
Fico feliz que haja um debate intenso sobre atos homofóbicos,porém aqui no Brasil está provado que pessoas que lutam contra a homossexualidade,são eleitas e que nossos políticos sempre tem jeitinho brasileiro e pragmático para fazer as coisas.
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Na próxima semana teremos novidades: a estréia na sexta feira do "5 em 1", falando dos principais assuntos que rolou na internet.
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