Mesmo com a vitória do Flamengo contra o Atlético Mineiro por parcos 1 a 0, há ainda a desconfiança que o técnico Renato Gaúcho é apenas mais um motivador do que um técnico estratégico competente.
Claro que títulos de Copa do Brasil pelo Fluminense e ida a três finais de Libertadores ( campão pelo Grêmio e vice pelo Fluminense) fazem que o ex-atacante seja respeitado. Porém sempre será considerado um motivador que faz com que os jogadores se unam para conquistar a vitória e assim todos fiquem satisfeitos.
Tanto que o técnico gaúcho depois do chocolate que tomou do Atlético Paranaense por 3 a 0, pediu demissão, na qual foi rejeitada pelos dirigentes, já que não tem técnico competente no Brasil para comandar o Rubro Negro.
Ai que a figura do Renato Gaúcho mostra como em nosso país carece de treinadores com uma visão mais inovadora de tática e estrutura de futebol. Praticamente só temos técnicos ultrapassados e desgastados como o Vanderlei Luxemburgo, Luís Felipe Scolari e Cuca. Uns ruins como Alberto Valentim, Fernando Diniz e Roger e até o próprio Renato Gaúcho e os inovadores que precisam de tempo para verem seus trabalhos derem certo como o técnico do Bragantino Maurício Barbieri e o Jair Ventura.
A culpa de não se ter formação de novos técnicos com uma visão mais moderna de jogo e adaptado a nova estrutura vem da CBF, clubes e federações que mesmo com a punição ao clube que demitir seu técnicos menos de seis meses, ainda não dão incentivo a novos nomes de técnico.
E quando se tem técnicos novos, acabam pressionando os para bons resultados o que acaba queimando o trabalho dele e muitos acabam sendo demitidos.
Então nomes como o do Renato Gaúcho acaba sendo mais baratos do que contratar técnicos ultrapassados que seriam caros e dariam resultados tanto quanto ao Renato Gaúcho.
Porém a diretoria do Flamengo já viu que o modelo de estrutura do clube precisa mudar a ponto que o técnico não seja apenas o gestor único do time.
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