sexta-feira, 12 de julho de 2013

O plebiscito se foi


Não esperava sinceramente que o plebiscito iria terminar assim tão rápido.Mesmo com  uma boa parte dos deputados querendo acabar com ele,pensei que passaria na marra,ancorado pela vontade popular.Porém como não houve essa vontade popular,o projeto morreu,com choro da Dilma,dos petistas,dos "comunistas" do PC do B e dos oportunistas trabalhistas do PDT,que estão igual virgens com candeias de óleo na mão batendo na OAB,CNBB e outras entindades pedindo apoio a tal realização de plebiscito.Tentam ainda colocar os aliados do PMDB,PR e PP como pessoas de má vontade e corruptas,que estão atrasando o Brasil.
Na verdade se vê a crise na base aliada depois de não se conseguir aprovar um mero plebiscito.Ninguém mais acredita na Dilma.Acham ela muito autoritária e imediatista no que se quer.Dilma procura culpados quando seu governo está em crise e expõe quem pode ser o objeto dessa crise.Assim foi os ministros do PR,Carlos Lupi do PDT e a bancada do PMDB,que não votando no seu plebiscito,acabou pedindo aos seus assessores culpar a culpada bancada.
Saudades da base aliada ao Lula,que postergava a crise e se fosse insurpotavél pedia para o ministro do partido indicado da base  aliada se retirar para não se queimar.E ainda garantia sigilo absoluto da corrupção e com cargo garantido.Até a companheirada do PT adorava o pernanmbucano de Garanhus.
Mas esse plebiscito nem Jesus salvaria porque ele acharia que é um comércio no templo.Para se fazer tal plebiscito,o custo seria de mais de 50 milhões desde seu preparo até nas urnas que seriam colocadas para votação.
Essa reforma política teria que ser feita pelos deputados e senadores que durante 10 anos quando se começou a falar do assunto,postergavam propositalmente o assunto porque feriam seus interesses espurios.
Mas até que a possibilidade desse plebiscito de reforma política está dando frutos.
Colocou se pena severa a deputados com fichas criminais,eliminou o 2° suplente do senador,tendo apenas um e que o 1° senador não seja parente do titular(mesmo que esse projeto tenha sido votado outra vez,depois dos protestos na imprensa e redes sociais),pautas antes votada na velocidade 1,agora foi para velocidade 5 só faltando dá o créu.
Por mais que vemos essas cenas de boca aberta e quase não acreditando,ainda nos poupemos do otimismo excessivo e usemos a desconfiança para essas reformas para brasileiro ver.
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Protestos no Rio
Vejo com alegria,o embate de jovens contra policiais militares na sede do Palácio Laranjeira  e também da ocupação em frente a casa do governador Sérgio Cabral.Por enquanto a cara de pau e frieza do ilustre governador esfria qualquer possibilidade do governador sofrer impeatcheament.
Acreditar na ação do Marcelo Freixo contra Cabral por causa de um uso de helicoptero dará na saída do governador é acreditar em papai noel.
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terça-feira, 9 de julho de 2013

Critica:Vai que cola

Tive o prazer de ver a série de humor "Vai que cola" anunciado em extâse pelo Multishow. O canal da Globosat espertamente colocou um programa de apelo popular para as pessoas de classe C.Claro que o canal sabe que essa classe advém dos assinantes de planos barato de tv por assinatura e também dos gatonets.Estreou ontem a nova aposta da emissora reconhecida como um pulsante caldeirão do humor. O problema é que ao “buscar o popular”, Vai que Cola mirou em Sai de Baixo e acertou no Zorra Total.O programa é alegre,não chega a ser engraçado,já que tem poucos arroubos de risos.Individualmente, a interpretação dos atores não é das piores, mas aí que está o problema. Parece que o grupo é um amontoado de humoristas de stand up que brilham sozinhos, mas que falta algo quando precisam construir a risada juntos.Os atores que fazem mais graça é apenas dois:o Paulo Gustavo(que é um pen drive ambulante:tem vários personagens em uma só pessoa) que mesmo lembrando até a D.Herminia as vezes pelo sotaque afeminado,consegue colocar graça no roteiro.Outro que é engraçado é o Marcus Majella fazendo um interessante mordomo gay afrescalhado.A construção do personagem foi muito bem feita,tanto que o ator praticamente sente se a vontade de improvisar.A Samantha Schmutz e Emiliano D’Avila foi dada a ingrata tarefa de protagonizar o casal Jéssica, uma “oportunista” (como ela mesma se descreve) que lembra o mau-caratismo de Isadora, de Toma Lá, Dá Cá, e um abobalhado Máicol, que faz às vezes de uma Magda às avessas. É esse excessivo uso de arquétipos humorísticos de sitcoms brasileiras que deixa Vai que Cola morno.Há tanto tempo não se via a atriz Catarina Abdala,mas continua a mesma atriz que faz papel de dona de casa cheia.E só.O que ainda chama atenção dessa atriz é o belo seios fartos que tem,mesmo passando da idade.Fernando Caruso está apagado num personagem confuso e com piadas tímidas.Por enquanto o que se sabe é que é um eletricista atrapalhado,doido pela dona de pensão interpretada pela Catarina Abdala e que pega frases dos moradores da casa.Talvez em outros programas cresça mais o seu personagem.Fiorella Matheis,até que foi mais além do que estático personagem.Uma personagem que apenas era para mostrar o corpo e ser uma falsa estrangeira,ela coloca sensualidade em cada palavra.Porém só se espera uma atuação limitada estratégica.Cacau Protássio,apesar de um grande talento que tem,parece que quer aparecer mais do que os outros.Não porque maldade,mas apenas para mostrar que mais do que a empregada fofoqueira da "Avenida Brasil"Sorte a ela.Na verdade,todos interpretam bem,porém é notório que encaram o projeto para um salto maior na Rede Globo ou em busca de mais trabalhos,o que poderá gerar briga de egos.O Paulo Gustavo é um ótimo ator,mas de gênio dificíl,e que exige que o ator que está interpretando com ele seja bom.O chato desse programa é querer ser uma imitação classe C do "Sai de Baixo"A começar de ser teatralizado com público.Particularmente acho esse método chato.Porém os atores conseguem passar por esse problema com facilidade,já que são muitos talentosos.Porém como dito anteriormente,é um programa alegre,não engraçado

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Dilma e seu supositório chamado plebiscito


Dilma sabe jogar xadrez.Jogou para o legislativo a responsabilidade de se mudar as regras política do país.Mais não jogou a responsabilidade para eles decidirem,mas sim para que os deputados aprovassem para o povo decidir como vai ser feito a reforma política.Porém colocou apenas para os deputados que deveria haver uma reforma política e nada mais.Não colocou quais pontos se deveria decidir.,ficando tudo solto baseado na reforma que os deputados queriam fazer como a forma de se votar(voto em lista,voto distrital,voto majoritário ou o voto que ainda votamos,o de índice eleitoral),se as eleições devem ter financiamento particular e também sobre a eleição para senador,com a eliminação do suplente.Dado o recado,os deputados abismados se assustaram com tal ousadia da presidente,começaram a ficar preocupados o que iriam  fazer com a mensagem da presidente que previa esse plebiscito ainda esse ano.Conseguiram colocar o plebiscito em 2014,para março,já que não haveria tempo hábil para se colocar esse ano e colocar em prática 2014.Os deputados conseguiram colocar a realização do plebiscito em 2016.Uma coisa que menos se pediu foi reforma política nos protestos populares que houve no Brasil.Pediam mais saúde,educação,diminuição nos preços das passagens e fim da corrupção.Aliás foi o tema que a maioria pediu,sendo a nuvem em todos os temas.Porém Dilma não sabendo qual resposta dar ao povo,reuniu com a sua trupe composta pelo ministro da educação,Aloísio Mercadante(que de vez em quando é ministro da casa civil,de relações interna),com a ministra da casa civil Gleise Hoffman,o chefe do gabinete Gilberto Carvalho e com a problemática e escandalosa Ildelli Salvatti,da relação interna,ex-secretário de comunicação do governo Franklin Martins e o publicitário e marqueteiro João Santana.Se reuniram para saber como enrolar o povo.E pim...resolvido,vamos fazer plebiscito.Vamos colocar isso para os deputados,para mostrar que  o governo quer escutar o povo.Bom,na verdade as pessoas queriam apenas que o dinheiro público fosse realmente investido no público.Não para ajudar empresários,banqueiros ou para se colocar nas malas e cuecas dos senhores deputados como foi no caso do mensalão e no decorrer de nossa história do Brasil,mas sim para colocar em hospitais,escolas,saneamento básico,transportes urbanos eficientes,menos impostos e cultura.Dilma queria enfiar esse plebiscito nos culhões do deputados e senadores para mostrar que eles eram culpados por não ter resolvido em 10 anos,porém os deputados acabaram enfiando  a proposta de volta de tão cara de pau que são.A nossa presidente agora não sabe aonde enfiar o plebiscito.Mas o povo sabe aonde vai tomar com tudo isso.************************************************************************************************************
O Brasil já passou por essa questão de plebiscito duas vezes.Em 1963,quando colocaram parlamentarismo ou presidencialismo,onde o segundo teve votação vitoriosa.Na época depois da renúncia do presidente Jânio Quadros,quem ocupou a presidência foi João Goulart.Este presidente quando Jango renunciou,estava na China comunista.Tanto que Jânio quando pediu renuncia para na verdade ser reconduzido pelo povo,que na época era mais conservadora e que a situação que sustentava -o repudiava uma volta ao trabalhismo,acabou tendo que pegar sua vassoura e ir voando,porque ninguém o chamou para ficar.Preferiram os situacionistas,advindos da antiga UDN com apoio dos militares apoiar um golpe branco.Foi se usado sem consulta popular o parlamentarismo,onde o primeiro ministro teria mais força que o presidente.Assim, através de uma manobra política, o Congresso Nacional, contrariando a vontade popular, aprovou uma emenda constitucional permitindo que João Goulart fosse empossado em 7 de setembro de 1961, mas com poderes limitados, mediante a instituição do parlamentarismo.Durante a vigência do parlamentarismo no Brasil (1961-1963), instalaram-se diversas crises institucionais, sociais e econômicas, promovendo sério retrocesso ao desenvolvimento ao país. Foi com esse saldo negativo que mais de 12 milhões de pessoas foram às urnas.O povo mostrou sua insatifação por meio de quase dez milhões de votos pela volta do presidencialismo e confiou a João Goulart os instrumentos de poder e autoridade necessários à retomada do crescimento do Brasil. Jango ficou no poder até a sua derrubada pelo golpe militar de 1964.*********************************************************************************Em 1993,apenas para cumprir uma resolução da constituinte,foi colocado ao povo,se queria república ou monarquia,presidencialismo e parlamentarismo.O interessante dessa eleição é que uma boa parte do povo não sabia como era as propostas.Acabaram tendo antipatia ao parlamentarismo por causa dos deputados,que no caso sendo um voto em lista indicaria um primeiro ministro que seria mais importante do que o presidente.Quando se colocou a opção monarquia,muitos repudiaram porque viam que se tivesse monarquia no país,o país ficaria mais pobre.Venceu república(86,6%) e presidencialismo(70%).E a desigualdade e dúvidas não deixaram de existir...*********************************************************************************E será que se existisse o plebiscito o povo saberia votar?Acho que teriamos uma surpresa

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Dança das cadeiras,sangue,suor e desrespeito


                                                          *Pedro SouzaQuando eu era pequeno, nos já distantes tempos da minha infância – bem mais distantes do que eu gostaria de admitir – eu lembro de pensar que muitas das brincadeiras me pareciam um treinamento para algum aspecto da vida. Eu via meninos brincando de carrinhos e meninas brincando de casinha e prontamente fazia o juízo machista, ainda que de forma inocente. Outras eram vistas como simples passatempos, já que nem sempre eu conseguia fazer uma associação direta ou indireta ao meu cotidiano. Um exemplo muito claro disso eram as brincadeiras de correr. Ora, no mundo tranquilo de uma criança a correria nada mais passa que diversão! Esse ritmo de vida frenético que vivemos é coisa de adulto, sim? Pois é, pra mim qualquer coisa que exigia pressa era só uma regra de um passatempo qualquer. A dança das cadeiras, por exemplo, pra mim era apenas um jogo. Bem, se naquela época eu tivesse visto o que vejo hoje dentro dos transportes públicos, provavelmente saberia que pegar o ônibus ou o trem (e principalmente o trem) nada mais é do que a dança das cadeira dos adultos.
      Tudo bem, talvez pareça um pouco antiquada a comparação se analisar ambas as coisas de forma teórica, mas na prática é exatamente essa a sensação que tenho ao ver pessoas adultas quase se digladiarem por uma daquelas poltronas duras e feias dos transportes públicos aqui no Rio de Janeiro. Sim, estou certo de que voltar para casa sentado depois de um longo e árduo dia de trabalho é muito mais cômodo que encarar o longo trajeto que muitas vezes ainda está engarrafado, entendo este anseio pelo banco (e compartilho dele, também sou brasileiro trabalhador e também encaro o minhocão de metal durante a minha semana de trabalho.).
         O problema todo começa quando a necessidade individual fala mais alto que o bom senso no que se diz respeito ao pensamento coletivo. Ainda outro dia presenciei um caso onde as pessoas se empurravam para entrar nos vagões do trem na estação de Nova Iguaçu, onde moro, e esse empurra-empurra para embarcar e pegar um dos poucos assentos livres do vagão fez com que uma senhora tropeçasse no vão entre o trem e a plataforma. Algumas pessoas no vagão tiveram que segura-la para que ela não desse de cara com um dos ferros. Tudo não passou de um susto, mas um susto que poderia ser evitado com o exercício da educação e respeito, uma coisa cada vez mais rara de se encontrar por aí.
         Outro problema que vejo com frequência é o desrespeito com as pessoas de mais idade quanto ao assento preferencial. Eu já cansei de ver muito marmanjo fingindo de dorminhoco para não ceder o lugar aos idosos mais enérgicos e, como não há fiscalização, é preciso que outra pessoa que esteja sentada em uma poltrona comum se sensibilize e ceda o lugar ao pobre velhinho – e quase sempre essa pessoa sou eu.
         Algumas pessoas se valem do argumento que o assento é “PREFERENCIAL” e não “OBRIGATÓRIO”, sublinhando com bastante intensidade o que defendem ser uma coisa diferente. Esse é o argumento mais absurdo que já ouvi, afinal quantas vezes foi permitido entrar na fila preferencial do banco sem atender às características preferenciais na presença de alguém que legitimamente deve ter o atendimento priorizado? Outro absurdo que ouço sempre é que como eles possuem passe, podem esperar para pegar um ônibus mais vazio e que aqueles que pagam pelo transporte que já é de péssima qualidade, pagam muito caro para ainda precisar ir de pé. Acredite-me: Já ouvi isso mais de uma vez.
         Não obstante, todos aqueles que tiveram o lugar solicitado, seja pelos idosos ou por outra pessoa que se compadeceu com o idoso em pé, não reclamou de ter de levantar e, neste caso, sempre cederam cordialmente o assento, sem reclamações. Isso acontece porque mesmo aquele que está sentado, desde aqueles que não percebem até o que finge não ver, sabe o que é o certo a se fazer e nota-se aí um ponto muito importante: Apesar da consciência plena do que é certo visto por uma perspectiva de cidadania, muitas vezes o individualismo se sobrepõe à cidadania e isso, infelizmente, é uma questão cultural.
         Entretanto, não aceitemos o histórico como justificativa pronta para aquilo que está errado. Gentileza gera gentileza e isso é muito mais sério – e saudável – que simplesmente uma campanha publicitária. Eu sou da época do “muito obrigado” e do “por favor” e até hoje, no meio da dança das cadeiras, me pergunto o que há de tão solene naqueles bancos duros e desconfortáveis – mas ainda assim caros – do busão e dos vagões da Supervia que nos valha prestar tal papel.
*Pedro Souza é ator,roteirista e escritor

terça-feira, 2 de julho de 2013

Para que serve o UERJ Online?


Eu queria saber se algum aluno da UERJ tanto Maracanã,FFP,FEBF e UENF,vê essa porcaria de UERJ On Line.Um jornal totalmente mal feito,com estudantes sem carisma que mais parecem robôs,sem criatividade e pior:não noticia a realidade da UERJ.Nunca vi esse pessoal na UERJ-FFP fazendo matéria onde tem vários personagens legais e projetos bons voltados na área da educação ou movimentos culturais mostrados pelos alunos da FFP. Fora as histórias dos professores e alunos que fazem parte da UERJ.O programa é apenas para aluno de jornalismo ganhar bolsa,apenas isso.Via esse programa na greve da UERJ e me desanimava de ver as matérias que apenas mostravam o lado negativo da greve.Ai os perguntamos:é dessas faculdades que saem a noticia manipulada que vemos por ai?Com certeza,vem uma parte do curso do Jornalismo da UERJ.
Conversando uma vez com uma repórter desse projeto UERJ on line,ela diz que lá eles são instruídos a ter opinião apenas da UERJ e que muito das pautas é para enaltecer a instituição UERJ.Problema só se for de urgência.E que ainda a bolsa dada,uma boa parte nem precisa,já que são oriundos da classe média baixa para cima.
Enquanto isso,nós uerjianos temos um jornal de péssima qualidade
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Resultado de imagem para uerj online tv

Mode Easy


Lendo o Lance hj,me surpreendi com a coluna do Roberto Assaf,qualificando a seleção como campeão da Copa do Mundo.Como assim?Neymar não jogava a mesma coisa que jogava no Santos.Fred n]ão era artilheiro.David Luiz era ruim.E Hulk não jogava nada(como até agora não joga)Depois que venceram uma desinteressada Espanha ,que apenas veio aqui para curtir nossas caipirinhas,mulheres e praias ,agora a nossa seleção é maior do que a Espanha!!!!!!!!!KKKKKKKKKKKK. Brasileiro muda de opinião igual homem muda de cueca.A seleção brasileira teve a vantagem de seus adversários jogarem do Nordeste até Sudeste levando horas e horas para chegar e ainda teve o calor insuportável da cidade do Rio de Janeiro e Fortaleza que os espanhóis colocaram a língua para fora literalmente.A única seleção que deu trabalho a seleção foi justamente o Uruguai,onde o clima lá é parecido com um dos climas do Brasil(subtropical).Vão me falar que o México tem u clima parecido com o da gente,porém a seleção está em conflito tático e também com indisposição de alguns jogadores mexicanos.Essa conquista da seleção não me diz nada sobre a evolução da seleção.A não ser se encontrar essas facilidades pelo caminho como uma seleção que está sendo submetido a calor incrível e também a desgastante viagem.A imprensa brasileira mais uma vez abre a bocarra egoísta.Somos de uma bipolaridade atroz.Tomara que não caiamos em depressão profunda.
 Resultado de imagem para brasil x espanha copa da confederação

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Professor não é chacrinha

Há tempo que vejo um fenômeno do professor dar uma aula diferente,seja com música,vídeo,stand up e até usar o humor diferente para  dar o seu recado.Esse procedimento sempre é usado para o aluno ter uma boa fixação do conteúdo,ou seja,ele se lembrar de tudo que foi dado.Até porque de uma forma animada,descontraída e lúdica,o aluno pode render mais e ter mais vontade de estudar.
As aulas estão até hoje numa transição do positivismo para uma forma mais democrática,e a coisa só tem a melhorar.
Porém está havendo exagero de certos professores,aonde acabam fazendo essa dinâmica  de uma aula mais livre,onde no final ele virou apenas artista ou uma figura patética.
Os alunos apenas se lembraram para os seus netos de um professor maluco com suspeitas de ser gay rebolando.
No final,acaba fugindo da real estratégia que é fazer o aluno aprender.
Muito dos professores fazem isso por militância  para fazer as aulas criativas e que então o aluno tenha vontade de estudar e ainda tenha alegria disso.Mais alguns perdem a mão dessas ferramentas e acabam exagerando,fazendo a coisa sem sentido.Tem outros que fazem pior: para freiar alunos bagunceiros ou desinteressados e diminuir a sua carga de trabalho,acabam passando essas dinâmicas de aula,achando que está ensinando os alunos ou simplesmente se lixando para eles.
Não sou contra a criatividade usando música,filme e até dança.Mas desde que tenha sentido e que dê resultado.Afinal,usando a criatividade,é o recurso-coringa para os alunos interessarem.Mais muitos confundem essa forma de professor dar aula como uma nova exigência do mercado,onde que o modelo de professor tenha que ser assim.
Professor antes de tudo,não deixou de ser mecenas do saber.Cantor,apresentador,midiático não tem nada ver com a profissão.E que o professor que dá aula normal não caia nessa armadilha que o professor tem que fazer aula divertida.
Tem muitos professores que ainda com sua aula normal,cativa muitos alunos com seu saber e forma de dar aula.
E sobre os alunos bagunceiros,o professor não precisa ser o Chacrinha para entrete-los,porque eles no final serão os mesmos.Não se joga álcool no fogo






DOCE ILUSÃO

 Alguém acredita que o Jair Bolsonaro vai ser tornar inelegível pelo TSE para sempre? Por mais que a gente solte fogos se caso o Bolsonaro s...