Encontro furado

A polêmica dessa semana foi a cortada que a apresentadora Patrícia Poeta deu no seu parceiro de programa Manoel Soares no Encontro coma Patrícia Poeta. As pessoas começaram a criticar a atitude nada profissional da ex-apresentadora do Jornal Nacional.

 Sendo que esta não foi a primeira vez que o apresentador sofreu tal indelicadeza de Patrícia, Mas no dia desse programa, foi nítido ver que ele estava aborrecido com tal atitude feita ao vivo.

Muitos falam que foi racismo por parte de Patrícia ou até da Globo que cometeu o chamado racismo estrutural quando colocou o nome da apresentadora branca e do Rio Grande do Sul como nome do programa. 

Apesar dessas especulações, o que pode ter acontecido é que apresentadora tem má vontade de dividir o programa com alguém. 

Se foi atitude racista ou um ato de egoísmo profissional, tais coisas demonstram que além de Patrícia ser uma péssima profissional, ela não tem carisma algum. Com uma postura forçada para aparentar simpatia e uma voz irritante , a apresentadora gaúcha acaba mostrando falsidade . O telespectador percebe quando alguém no vídeo é forçado como Patrícia Poeta.

Fora que o programa é chato desde quando foi criado para Fátima Bernardes ser uma espécie de Oprah Winfrey brasileira. 

Quando a Fátima Bernardes apresentava o programa, já era uma coisa forçada na qual tinha debates chatos, atrações musicais com tons sonolentos e participação da plateia com perguntas que a produção mandava esta perguntar.

Sempre associei o programa, ideal para quem tivesse num consultório médico ou internado em algum hospital. Porque o programa sempre passou uma imagem limpa demais e com assuntos muito formais.

E depois com o tempo o programa começou a pelar para o sensacionalismo para ganhar audiência o que piorou a qualidade do programa que já era ruim.

Nem a Fátima Bernardes aguentou mais e abandonou o programa para apresentar o The Voice Brasil.

E então algum espírito de porco colocaram a Patrícia Poeta com o Manoel Soares que pioraram a qualidade do programa. E ainda não tem química, devido a Patrícia Poeta querer aparecer e ter sucesso como apresentadora e o Manoel Soares querendo mostrar competência como apresentador diferenciado com uma roupagem mais social e tentando ser mostrar um homem diferenciado de outros homens machistas o que as vezes soava arrogância.

Milagrosamente, o programa dá audiência ,devido os programas concorrentes de outros canais serem piores do que ela. E o programa ainda tem muitas cotas de patrocínio.

Com audiência boa, o programa não vai acabar tão cedo. E tal polêmica foi até bom para alavancar mais a audiência do programa.

Mas até quando o povo vai aguentar a sem sal da Patrícia Poeta? Parece que com o tempo ela será substituída e vai se colocar outra pessoa para apresentar um programa que apenas serve para ocupar o tempo e torrar a paciência do telespectador.

A suspensão da reforma do ensino médio

 

A reforma do ensino médio foi suspensa pelo governo federal por tempo indeterminado, mas liberou que os estados continuassem com a metodologia da reforma. 

Por mais que o governo não queira se desentender com os estados que adotaram a reforma por questões políticas, já que alguns estados que adotaram a reforma são oposição a Lula, continuar com a reforma em curso até o fim de ano vai piorar cada vez mais a qualidade educacional de nosso país gerando muitas desigualdades sociais e de saberes que o governo terá um trabalho imenso de reverter depois, principalmente em áreas mais periféricas e pobres.

A suspensão do ensino médio foi graças a classe dos professores e de alunos com apoio de intelectuais da educação que protestou nas ruas e nas redes sociais. Porém o que é preocupante é que os professores e alunos terão que disputar como vai ser a reforma do ensino médio com os governadores e ONGS educacionais particulares comandados por empresários. Não será um debate fácil na qual apenas as ideias serão discutidas, mas também quem tem mais influência.

A reforma deveria ser revogada imediatamente para não ter nenhum espaço de dúvida que o governo Lula também quer dar espaço para empresários de ONGs e governadores de direita não consolidarem suas ideias de educação. 

Fora que a suspensão se deve por causa da consulta feita pelo governo  em 90 dias,  oque chega a ser estranho já que não se sabe como será feito tal debate.

A reforma será debatida durante alguns meses até se resolver se ela pode ser revogada. Se a decisão for revogar, vai precisa do apoio da câmara dos deputados e congresso nacional, já que  maldito projeto foi votado nessas casas legislativas e teria que ter maioria de votos para tal revogação acontecer.

Como disse em outro post sobre reforma do ensino médio, para haver tal mudança, deve haver um grande investimento nas estruturas escolares e um aumento no teto salarial dos professores e ainda  a ideia de escolas integrais com ensinos profissionalizantes na qual prepare os discentes para a faculdade e o mercado de trabalho.

Não tem como não preparar essa geração para o mercado de trabalho com um turbilhão de tecnologia, ideias modernas e novas técnicas que está vindo por ai. O Brasil está muito atrás em relação mão de obra especializada em tecnologia. 

A falta sobre o tema ditadura militar na sala de aula

Quando adolescente no segundo ano do ensino médio, procurava assunto para dissertar na feira de ciências. Cansado de sempre falar sobre temas relacionados a biologia e química, fui procurar um assunto diferente. Até que minha professora de história na época, Andréia, me apareceu um monte de papéis fotocopiados falando sobre ditadura militar, até então um assunto desconhecido por mim.

A professora Andréia fazia seu primeiro ano na rede estadual e tinha um modo moderno de dar as aulas, mesmo que a turma fosse desinteressada ou que tivesse materiais escassos para suas aulas. Suas aulas me tocaram profundamente devido ela sempre estimular o nosso senso crítico, a ponto de mudar todo meu pensamento desde quando a conheci a diante.

Andréia já tinha antes de dar as folhas sobre ditadura militar,  me emprestado livros sobre a confederação do Equador e sobre a revolução francesa. Eram na verdade gibis paradidáticos para cativar jovens.

Quando ela me deu um monte de folhas em preto em branco  falando sobre ditadura militar, pensei em jogar fora porque além de muitas folhas com palavras pequenas, não era o assunto que achasse que renderia um tema na feira, como não rendeu.

Mas quando eu comecei a ler aquelas folhas comecei a ficar chocado com as informações sobre um  um governo autoritário no Brasil que perseguia com cadeia, morte e cassação de direitos políticos e humanos pessoas que queriam democracia. Me assustou mais ver fotos de corpos de pessoas torturadas já falecidas.

Desde então comecei a me interessar sobre esse tema que apesar de ser um episódio mais nebuloso de nossa história, era um assunto interessante devido a sua riqueza de fatos e de resistência cultural que havia.

Infelizmente no ano seguinte que de fato deveria ser falado o assunto, acabou a professora Andréia não falando sobre ele devido a falta de tempo que ela teve em dar essa matéria porque esse assunto é falado quase no fim do ensino médio, onde os professores acabam reduzindo número de assuntos para se adequar ao calendário escolar. 

O que aprendi sobre ditadura militar foi por esforço individual.

Talvez por causa desse espaço dedicado ao tema sobre ditadura militar no final do ensino médio que muitas pessoas da minha geração e até jovens de 16 anos resolveram apoiar Bolsonaro, ter ideias erradas de patriotismo e ainda achar que fatos horríveis sobre ditadura militar são fatos inventados pela esquerda comunista.

Se alguém numa escola sabe sobre ditadura militar é porque vive numa escola particular ou até pública de qualidade ou por esforços como minha ex professora de história para que esse tema fosse conhecido por alunos.

Os mais prejudicados por esse descaso sobre ditadura militar nas salas de aula são os alunos pobre vindo da periferia como Baixada Fluminense e São Gonçalo que infelizmente tem parentes mais velhos da família que viveram na égide da ditadura militar de forma pacífica porque mesmo sendo acossados por policias corruptos ligados a esquadrão do crime e matadores de aluguel, eram corpos dóceis com pouca instrução escolar e que viviam de apenas trabalhar e de ir na igreja e assim não preocupando o regime militar.

A reforma do ensino médio em vez de colocar no currículo escolar matérias inúteis deveria separar história em dois ou até em quatro partes para o aluno conhecer a história de nosso país. Deveria ter matéria como História do brasil para que alunos conhecessem mais a fundo sobre a história de nosso país, o que incluiria a ditadura militar.

Fora que deveriam ter museu sobre a época da ditadura militar e campanhas educativas falando como a ditadura militar foi prejudicial a nossa democracia brasileira.

Muito ainda tem que ser falado e descoberto sobre esse tema como o competente ministro dos direitos humanos Sílvio de Almeida tem feito ao tentar recriar a Comissão da Verdade.

Mas ainda é pouco. O governo Lula deve fazer que alunos da atual geração saiba como a ditadura militar acabou com o nosso país e assim que eles não elejam um novo fascista para nos governar.

A volta do Bolsonaro e agora?

 Quando todos apostavam que Bolsonaro ia ficar nos Estados Unidos até a sua morte como exilado latino, ele voltou com toda pompa na primeira classe do avião bebendo um espumante e sendo idolatrado como um Deus por um bando de fãs idiotas. Na verdade , ele tirou férias e de longe negociou seu passe com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto para liderar a oposição contra o presidente Lula em vez dele ter ficado aqui no Brasil para "defender o povo brasileiro do comunismo"(rs) provando que ele é um mentiroso contumaz.

Aliás o ex presidente genocida já confirmou que não vai liderar a oposição contra o atual governo, mas sim ajudar a oposição, ou seja, vai depender dos legisladores bolsonaristas e dos bolsominions para criar mentiras e atos violentos contra o Lula.

Poderia falar aqui sobre como foi a recepção ao Bolsonaro com centenas de idiotas o recebendo, mas vamos dar jus ao título de como diminuir cada vez mais a importância do pior presidente que o país já teve.

O principal é o governo Lula começar a fazer o número maior de realizações possíveis nos quatro anos que lhe resta. Aliás nos três meses de governo, as realizações estão acontecendo como a queda do preço da carne, a saída do isolamento do Brasil na diplomacia internacional e o resgate dos índios yanomamis e a saída dos garimpeiros que contaminavam rios, solos e ainda matavam índio de fome e de bala.

A  imprensa já faz um papel importante em mostrar as contradições e mentiras do Bolsonaro fazendo que inclusive ele a odeie. E assim ela deve continuar a faze-lo a ponto de constranger os órgãos judiciais a punir Bolsonaro pelo seus crimes cometido no seu governo.

O papel de influencers progressistas usando a rede social denunciando Bolsonaro e sua quadrilha deve ser cada vez mais intensa.

E finalmente o Lula deve falar menos e fazer mais. Se quiser dar uma resposta mais firme e irônica que ele consulte o  ministro da Justiça, Flávio Dino, como dar respostas debochadas para humilhar Bolsonaro em vez de falar besteiras.

Ocorrendo tudo isso, aos poucos Bolsonaro e sua corja vão começar a ser ridicularizados e aos poucos serem canceladas.

Mas quem sabe nem precise disso tudo se ele for impedido de ser candidato a qualquer cargo político e até ser preso, mostrando que corrupção e fascismo ainda podem ser punidos.

Bolsonaro nunca mais 

Flávio Dino na cova dos bolsonaristas

 A ida do ministro da Justiça Flávio Dino a CCJ ( Comissão de Constituição e Justiça) da câmara dos deputados para esclarecer sobre a invasão de nazifascistas bolsominions as sedes dos três poderes no dia 8 de janeiro virou palco para deputados aparecerem na imprensa e nas suas redes sociais com suas bolhas militantes. Tal iniciativa enfraquece a busca dos culpados que fizeram tal barbaridade em Brasília  e ainda representa um desperdício do dinheiro público, já que  nós pagamos esses deputados.

Mas o ministro da Justiça surpreendeu a todos deputados quando começou a dar respostas firmes e bem elaboradas contra as mentira dos deputados bolsonaristas.  Foi o momento cômico das quatro horas da sessão modorrenta. Tanto que um vídeo dele  ridicularizando o deputado federal cearense bolsonarista André Fernandes que o acusou de ter sido processado 277 vezes segundo JusBrasil foi a mais engraçada.

Era notório que os deputados bolsonaristas estavam nervosos a ponto de mais gritarem e atrapalharem a reunião do que fazer uma inquirição mais firme.

Flávio Dino ainda defendeu a sua ida recente ao Complexo do Alemão quando foi inquirido por um deputado que era impossível ir lá se não tivesse autorização de traficante. É importante essa defesa que ele fez porque ele lembrou que teve muito candidatos que foram a favela pedir votos.

Não se tem como negar nesse episódio, que Dino esbanjou carisma e boa comunicação quando esteve no CCJ, fruto de sua experiência no executivo e  judiciário na qual sempre teve contato com vários políticos. E que até pode disputar a candidatura a presidência 

Já os deputados bolsonaristas  se continuarem com argumentos fracos baseados em mentiras absurdas vai ser em pouco tempo motivo de chacota na política e posteriormente cairão em decadência devido a seus absurdos. è só a imprensa e deputados de esquerda denunciarem a incompetência e má fé dessa canalhada para que o povo comece a ver que depositar voto neles é perda de tempo. 

 

Flamengo na Libertadores

E o rubro negro caiu num grupo da Libertadores que lhe garante pelo menos uma segunda vaga para as oitavas de finais. O Flamengo está no grupo do AUCAS do Equador, Racing da Argentina e o Nublense do Chile.

 O time argentino foi o nosso algoz logo nas oitavas em 2020, período do COVID. Vice campeão argentino no ano passado, o Racing está disputando as primeiras posições da temporada desse ano com três vitórias seguidas. E com o atacante Paolo Guerrero que foi do Flamengo pode disputar a dianteira com o Flamengo.

Nesse grupo temos dois estreantes: O Aucas do Equador e Nublense do Chile.

 O Aucas é o atual campeão equatoriano e pode ser surpresa. O futebol equatoriano nos último dez anos tem revelado grandes times desde quando a LDU foi campeão da Libertadores e Sul Americana e Indepediente del Vale foi bi campeão da Sul Americana, podendo ser campeão da Libertadores a qualquer ano vindouro.

O AUCAS mesmo perdendo alguns jogadores, renovou sua equipe com pacote de contratações incluindo o atacante Romeu Otero que já passou pelo Fortaleza e Atlético Mineiro. E ainda tem a seu favor, o seu estádio ser localizado na altitude de Quito. Não será surpresa se classificar e deixar os favoritos Flamengo e Racing na pista. 

Já o estreante Nublense foi vice campeão chileno do ano passado, vive uma péssima fase durante seis jogos não ter vencido nenhum jogo com quatro derrotas e dois empates. E ainda pode sofrer o risco de jogar fora do seu estádio, já que segundo a regra da CONMEBOL , o estádio tem vários problemas com a alta umidades e um campo com problemas de fungos que faz o futebol ser impraticável. Pode ser o último do grupo ou a surpresa da Libertadores.

O Flamengo fará a sua primeira partida fora de casa em Quito contra o AUCAS depois do primeiro jogo da final do carioca contra o Fluminense e o último jogo. Mas os dois times estão disputando Libertadores e estarão cansados.

Parece que o grupo é relativamente fácil, mas se o Flamengo joga de forma medíocre como jogou seus último jogos sem esquema tático algum pode ser eliminado logo na primeira fase. 

A diretoria do Flamengo tem que demitir o Vitor Pereira e contratar um técnico que faça os jogadores se sentirem a vontade jogar em suas funções, o que não acontece com o técnico lusitano que quer colocar o time a seu estilo, mas que os jogadores acabam se esforçando demais para se adequar o jogo.

Fora que tem que demitir jogadores que já ultrapassaram a idade e que acabam se cansando mais rápido como David  Luís e Filipe Luís, que parecem garotos propaganda de plano funerário.

O Flamengo ainda vai ter que fazer dois times para que a atuação na Libertadores não seja prejudicada. Além desse torneio sul americano, o Flamengo ainda tem o mata mata da Copa do Brasil e o campeonato de pontos corridos do Campeonato brasileiro. Um time misto para disputar algumas partidas do brasileiro e um para torneios eliminatórios será a solução para otime ter o sucesso do ano passado.

Espera-se que má fase seja apenas um azar de pré temporada com gradual adaptação física.

O Flamengo tem uma frente de meter medo como o Gabigol, Pedro e Arrascaeta. Porém a defesa está deixando a desejar.

O mais querido do Brasil tem de  fazer uma Libertadores de alto nível para encher o Maracanã que vai ser o palco da decisão da Libertadores 2023. Já pensou o Flamengo na final com outro time brasileiro ou até argentino?

Já estou juntando uns trocados para ir nessa provável final histórica.

 

Perigo nas escolas

Quem fala que escola é um lugar seguro para professores e alunos, não conhece a realidade das escolas. 

Por mais seguro que seja uma escola, dentro dela tem alunos que agem de forma diferentes com seus problemas particulares como seu controle de ansiedade, assédio de outros alunos e a rivalidade entre professores e alunos devido ao problema geracional dependendo do trabalho da escola. Não se tem diferença entre escolas particulares e públicas sobre um possível caso de violência.

Hoje de manhã um aluno de 13 anos que há uma semana atrás brigou com outros alunos acabou matando uma professora idosa Elisabeth Tenreiro e ferindo quatro professores e três alunos com uma faca num colégio estadual em São Paulo.

O profissional de educação já é tão mal renumerado, trabalha com estrutura precária a ponto de ter que tirar dinheiro do seu bolso para compensar faltas de material da escola, tem que ter precaução sobre possíveis assaltos ao redor do colégio e agora tem que se preocupar se o aluno ou aluna anda armado, sofre de psicopatia e que pode ser violento.

Apesar de caso de alunos que cometem assassinatos de alunos na escola serem menores, é um caso que deve ser apurado desde já.

Até porque as escolas são propícias a terem casos de violência devido a problemas dos alunos.

Nas escolas públicas não há nenhum policial de vigia na porta das escolas, onde um aluno com tendências assassinas pode executar seu plano com maior facilidade de tempo e ação. 

Não há nenhum acompanhamento psicológico dos alunos. O professor que tem de deduzir o tipo de problema mental do aluno e correndo risco se errar, poder ser julgado pelos pais de alunos.

Há poucas campanhas de conscientização dentro das escolas com a comunidade escolar como por exemplo palestras com pedagogos ,psicólogos e estudiosos sobre transtornos mentais como depressão, psicopatia e transtorno de ansiedade e até sobre suicídio.

Os prefeitos e governadores quando um caso desse acontece , apenas lamentam e depois espertamente deixam o caso ser esquecido para não tomar medida alguma sobre a segurança escolar e a saúde mental de todos integrantes da escola.

O secretário de segurança do estado de São Paulo em vez de ficar calado ou dizer as medidas que serão tomadas, louvou a ação da professora que deu um mata leão no aluno assassino evitando que cometesse mais mortes. Ou seja, que professor ou professora dê o seu quinhão de risco da sua vida para proteger a escola de possíveis barbaridades como aconteceu hoje.

Com certeza esse caso vai ser apenas para dar audiência a programas de TV e canas no You Tube na qual se colocará uma forte carga emocional para haver discussões.

E bom salientar que desde quando o governo Bolsonaro começou, aumentou o número de ataques as escolas devido que o próprio ex-presidente normalizava a violência com o apoio as armas como forma de autodefesa. E muito jovens de 14 a 20 anos são fãs do ex-presidente nazifascista

O sociólogo Foucault dizia que as escolas foram construídas para que alunos obedecessem sem questionar e que com o tempo esse modelo deixou muitos inconvenientes.

Talvez esses inconvenientes chegou de forma muito violenta aqui no Brasil e precisa urgentemente se ter uma solução preventiva de longo prazo para que não haja a surpresa de professores e alunos serem feridos ou mortos por um aluno revoltado consigo e com o mundo.