sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Os gatos morrem pela boca

Eu estou vivendo um momento muito lindo que é a convivência com meu gatinho chamado Stalin.O felino pequeno tem um carisma muito grande e é de uma inteligência incrivél. Só falta falar.Com o tempo já estará mais esperto do que tá.
Na verdade não queria tanta aproximação com o felino.Apenas queria ter relações profissional com ele,como ele matar ratos aqui em casa.
Minha casa está sendo invadida ultimamente por camudongos pequenos.Inclusive o lugar menos improvavél como a sala,os ratos estão fazendo a festa.O meu cachorro na sala matou 2 ratos.
Falo do Xipoquinha,basset n° 0.Ele até que se esforça em matar os ratos,porém faz muito barulho com as patas,movimentos de corpo e latido.Por mais boa vontade que o Xi tenha,os ratos estão cheios.
Peguei um gato com cara de mal e que mexesse bastante a pata.Na verdade nunca tive intenção de querer um gato para agora.Mais a ocasião fez o ladrão,quando uma senhora estava com uma caixa de 7 gatos.Eu peguei um.
O gato agora está comigo,mais como nossos lados se estreitaram,estou com medo de solta-lo na varanda de minha casa para assassinar ratos.O nome de meu gato,Stalin,é exatamente propício,já que esse personagem da história matou milhares de pessoas na União Soviética.
O meu medo se explica:ele zanzar por ai e morrer envenenado,tanto de comer comida envenenada colocada por pessoas maldosas para mata gatos que invadem seus quintais e varandas como também comer ratos envenenados.
Sim,os ratos envenenados podem causar óbito aos gatos.
Os famosos chumbinhos estão cada vez perdendo efeitos em alguns tipos de ratos,que apenas  causa mal estar em rato ou em maioria dos casos,ocasiona morte lenta ou seja,o rato demora para morrer.
O gato quando mata o rato,faz o por degolamento na cabeça e engole um pouco de sangue do rato morto ou até um pouco da carne do rato.Tem gato que come o rato.
O veneno vai para o sangue do gato,onde ele acaba tendo dois tipos de morte:lenta e rápida.
Para alguns essa possibilidade,é impossivél de acontecer,já que muitos acreditam que os gatos morreram envenenados pela ação antrópica direta como a colocação de comida envenenada.Porém a ação antrópica indireta é a do rato envenenado.
Mas a pergunta então a que fica:será que devo colocar meu gato na varanda para matar o rato?
Sim,desde que haja uma vigilância do dono.Muitos podem controlar o gato colocando este em vigilância.
Quando vê seu gato matando rato,imediatamente veja se o rato tá morto e depois pegue seu gato para não deixar ele comer a cabeça do rato.
Uma medida legal para evitar a peste de ratos,é colocando vários gatos no quintal.Depedendo de sua bondade,coloque gatos no quintal e varanda.Com certeza,o rato não parecerá para dizer oi .
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Recomendo um livro interessante  invasão: A Peste de Alberto Camus.O livro desse argelino radicado na França conta história da cidade de Oran em Argel que acaba sendo invadido por ratos.
O romance A Peste, de Albert Camus, foi interpretado por vários críticos como uma alegoria ao nazismo e, por extensão, a todo regime totalitário. O próprio autor admitia que o conteúdo evidente era a resistência européia a Hitler. Não bastasse ter sido preparado durante a Segunda Guerra Mundial e publicado em 1947, pela Gallimard, o livro contém alusões à Ocupação ou a ditaduras, como a decretação do estado de sítio na região onde se passa a história ou o fato – provocado justamente pela medida de exceção – de um dos personagens, o jornalista Raymond Rambert, ser proibido de sair da cidade, um símbolo do cerceamento da liberdade de imprensa. 
A Peste se passa em Oran, pequena cidade da Argélia cuja vida é monótona. Os habitantes vivem para o trabalho e para o acúmulo de riquezas. Seguem meticulosamente a rotina, inclusive nas questões do coração, com casais que vivem juntos por força do hábito. Não há espaço para devaneios amorosos. “Em Oran, como no resto do mundo, por falta de tempo ou reflexão, somos obrigados a amar sem saber” (2)
Subitamente, a normalidade cai por terra quando ratos agonizam por toda a cidade. Logo depois, a morte alcança também os moradores. No início, há um estranhamento com o fenômeno cuja causa ou explicação é desconhecida. Mas com o avanço da doença, o que era uma simples preocupação torna-se motivo de horror generalizado. Ninguém está livre desse inimigo cuja identidade só é reconhecida depois muitos cadáveres: peste bubônica. 

Trata-se de um romance que coloca o homem frente à situação-limite que mais o assusta: a morte, não como resultado do ciclo da existência, o que é natural, mas trágica, dolorosa, com sofrimento. E mais: gratuita, um capricho cruel que surge repentinamente, impondo um fim gradual e pavoroso. Dada sua onipresença e força simbólica, a morte é uma personagem nesse livro da separação e da esperança. 



Um comentário:

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