Já foi tempo que uma revista Playboy era desejo de todo adolescente e até homem barbudo.Quem nunca babou pelas fotos de Carla Perez,Cida Marques, Scheila Carvalho, Luciana Vedraminni?Era um evento social masculino,quando um amigo trazia a revista e reunia vários homens para ver uma revista.
Para quem gostava de bom conteúdo,gostava das boas reportagens sobre comportamento ou entrevistas reveladoras com um famoso.
Eu já tive coleção de playboys que com tempo fiz caridade de doar ou minha mãe simplesmente jogou fora.
A evolução da internet facilitou que as pessoas tivesse acesso a velhas e recém lançadas Playboy.
Um exemplo era que a revista era lançada num dia e depois uma semana estava na internet de forma gratuita de forma escaneada.Assim também acontecem com outras revistas adultas.
E hoje com a popularização da internet,pode se ver tanto imagens como vídeos de sexo explicito de inúmeras formas e posições.
A editora Abril que editava ela no Brasil desistiu de publicar ela em nosso país e durante dois meses teve-se a incerteza de quem a publicaria.Até que três empresários paranaense toparam a parada e compraram os direitos de publicar a revista em terras tupiniquim.
Prometeram que ela não seria publicada em forma impressa,mas também em forma digital.
E que voltaria colocar mulheres famosas para posar nuas.Mas o que se vê tanto na revista como no site da Playboy,só fotos de subcelebridades ( nem uma ex-BBB) e "modelos-garotas de programa" e ainda fotos da Playboy americana que nem seio mostram mais.
A Playboy americana não coloca mais nu frontal,apenas mulheres de calcinha tampando os seios.
A Playboy no Brasil por enquanto não mostrou para que veio.É lembrada mais pelas polêmicas do que suas coelhinhas nuas.
Os três donos da marca Playboy foram denunciados por assédio sexual pelas contratadas que se vestiram de coelhinhas para promover a revista. Os donos pensaram que a marca Playboy era um passe livre para dar qualquer cantada de quinta e assim já irem para cama com elas.Mas acabaram passando pela vergonha de serem denunciados pela matéria do Fantástico que mostraram que eram tarados de quinta.
Depois dessa denúncias,vai ser difícil voltar o que foi no passado.
Para quem gostava de bom conteúdo,gostava das boas reportagens sobre comportamento ou entrevistas reveladoras com um famoso.
Eu já tive coleção de playboys que com tempo fiz caridade de doar ou minha mãe simplesmente jogou fora.
A evolução da internet facilitou que as pessoas tivesse acesso a velhas e recém lançadas Playboy.
Um exemplo era que a revista era lançada num dia e depois uma semana estava na internet de forma gratuita de forma escaneada.Assim também acontecem com outras revistas adultas.
E hoje com a popularização da internet,pode se ver tanto imagens como vídeos de sexo explicito de inúmeras formas e posições.
A editora Abril que editava ela no Brasil desistiu de publicar ela em nosso país e durante dois meses teve-se a incerteza de quem a publicaria.Até que três empresários paranaense toparam a parada e compraram os direitos de publicar a revista em terras tupiniquim.
Prometeram que ela não seria publicada em forma impressa,mas também em forma digital.
E que voltaria colocar mulheres famosas para posar nuas.Mas o que se vê tanto na revista como no site da Playboy,só fotos de subcelebridades ( nem uma ex-BBB) e "modelos-garotas de programa" e ainda fotos da Playboy americana que nem seio mostram mais.
A Playboy americana não coloca mais nu frontal,apenas mulheres de calcinha tampando os seios.
A Playboy no Brasil por enquanto não mostrou para que veio.É lembrada mais pelas polêmicas do que suas coelhinhas nuas.
Os três donos da marca Playboy foram denunciados por assédio sexual pelas contratadas que se vestiram de coelhinhas para promover a revista. Os donos pensaram que a marca Playboy era um passe livre para dar qualquer cantada de quinta e assim já irem para cama com elas.Mas acabaram passando pela vergonha de serem denunciados pela matéria do Fantástico que mostraram que eram tarados de quinta.
Depois dessa denúncias,vai ser difícil voltar o que foi no passado.
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