quarta-feira, 21 de novembro de 2018

O insignificante prefeito

Todos sabem que o ano de 2016 elegeram em sua maioria prefeitos transitórios,aqueles que ´provavelmente só ficará um mandato não tentando reeleição ou que tentará reeleição e não terão exito em ser prefeito novamente.
Geralmente esses prefeitos fazem administrações pífias ou medíocres com vários problemas na qual acabam sendo uma figura leprosa que ninguém quer apoiar.
Um desses políticos é Rogério Lisboa,prefeito de Nova Iguaçu. Sem carisma e qualquer projeto para chamar de brilhante, periga de ser defenestrado rapidamente do Palácio das Almas. 
Com seu jeito dissimulado,enganou toda população prometendo ser um administrador competente com costumes conservadores e ideias modernas. Venceu uma força política decadente facilmente representado pelo Bornier e sua turma. 
Resultado de imagem para rogério lisboaPorém logo no primeiro ano só fez merda. Colocou uns guardas de postura ligados a políticos e a criminalidade para expulsar camelôs e ainda arrumar uma boa treta com o pessoal das vans esse ano ,proibindo que circulassem em a´reas principais da cidade.Colocou o seu pai ligado a ditadura militar para administrar a secretária de transporte,sendo na verdade o real prefeito da cidade. 
Fora que a educação e saúde estão sucateadas na qual tem vários problemas.
Por essas e outras, não elegeu ninguém para cargos legislativos, sendo criticados pelos seus correligionários que estão doidos para sair desse governo ruim.
É certo que Rogério pressionado pelo seu partido e pela politica iguaçuana não tente se reeleger devido a novas forças políticas que se configuraram esse ano. 
Se tentar a reeleição,terá que fazer uma negociação firme com o clã Bolsonaro ou com o PT se dizendo oposição. Não terá mais a opção de ser uma força moderadora..
Assim também acontecerá com a câmara dos vereadores da cidade que terá quase 100% de mudança .
 Marotte
A não reeleição do vereador Marotte já foi um sintoma que as pessoas queriam mudanças,mesmo ele tendo uma boa votação.
O seu falecimento  na semana passada significa o fim da era de vereadores ligado a Bornier-Lindberg..
A mudança acontecerá com a diminuição de representantes do MDB e de vereadores novos que se elegeram em 2016,mas que não tiveram atuação destacada ou liderança forte.
Tudo dependerá do governo do Bolsonaro e da atuação da oposição para ver como ficará a configuração futura da câmara. 
 
 
 
 

 
 
 
 
 
 

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