Esse ano promete para os trabalhadores em relação a perda de direitos.Há anos que a burguesia empresarial reclama que está tendo prejuízo em relação a custeio dos trabalhadores. No governo Lula começou uma discussão para flexibilizar os direitos dos trabalhadores. e no da Dilma o projeto já foi colocado em pauta quando o sindicalista e deputado federal pelego Paulinho da Força junto com a Força Sindical e outras centrais sindicais que só pensam em grana e a FIESP colocaram essa possiblidade flexibilizatória como lei que já foi vista pela câmara dos deputados.
A presidente Dilma que a CUT e alguns defensores da democracia e a esquerda bundinha defende,fez uma contribuição para prejudicar os trabalhadores: aumentou a quantidade de anos para o trabalhador receber o auxílio desemprego(que é uma luta para receber,devido a n burocracias como oferecer curso de extensão ou até oferecer uma entrevista de emprego). Fora o aumento de idade para o trabalhador se aposentar.
Ou seja, nesse século foi a idade das trevas dos trabalhadores,que ainda terão novidades nada animadora em relação ao novo governo de Temer com seus asseclas do PMDB e PSDB. Um documento pemedebista intitulado "Ponte para o futuro" promete mais perda de direitos aos trabalhadores como diminuição de direitos dos trabalhadores como a exclusão de décimo terceiro e aumento de aposentadoria, fim dos empregos de estabilidade,na qual facilita que prefeituras e governos demitam esses trabalhadores através da opção de demissão voluntária, privatizações, tercerizações a vontade como a OS, corte em gastos sociais que podem afetar educação e saúde.
Triste ver que em vez dos trabalhadores se unirem contra medidas tão drásticas, muitos se alienam na religião,futebol e tv, outros optam simplesmente de trabalhar igual condenado e cuidar de sua vida e os trabalhadores ligados a sindicatos e partidos políticos gostam de mamar em sindicatos e até em estruturas de governo.
Karl Marx no final de seu Manifesto Comunista, falava que o trabalhadores de todo o mundo se unissem.Porém o que se ver, é que cada vez mais se desunem entre si,fazendo a festa da burguesia empresarial e do seu submisso estado controlado por ele.
Se os trabalhadores tivesse unidos, será que Eduardo Cunha, Temer,petralhas e tucanos, bancada evangélica e ruralista tirariam onda como tiram agora?
É melhor que em vez de defender com afinco um governo que já está arrumando as gavetas, já se unirem contra a burguesia que quer acabar com direitos dos trabalhadores.
Mas pelo jeito,muitos imbecis,vão acabar indo no dia 1° de maio defendendo esse governo em manifestações da CUT. Então que provem do amargo das sacanagem da burguesia em relação aos trabalhadores.
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