Muitos vão usar esse dia hoje para escrever sobre o momento político do país e apoio aos legítimos protestos contra o presidente Michel Temer. Porém quero falar de Flávia.
Flávia foi uma garota que me apaixonei quando eu era criança de 11 anos. Conheci a num colégio fundo de quintal Santa Mônica,onde só tinha três professores para doze matérias e na qual nem eram formados.
Flávia era uma garota de 12 anos,mas com corpo bem avantajado,parecendo de 17 anos.Seios grandes,pernas bem torneadas, fala já de jovem de 15 anos e que já ficava com garotos mais velhos.
Foi um choque quando a vi pela primeira vez,coração batendo mais rápido do que o normal e pernas tremendo.Tive coragem de falar com ela e assim tive um dialógo curto,mas suficiente para me sentir feliz.Na verdade nunca conversamos mais que 5 minutos. E esses minutos pioraram quando confessei que queria namorar com ela.Um choque para uma garota como ela ver um garoto que ainda tinha pensamento infantil e nem tinha atingido puberdade e com saldos apenas para o fliperama.
Claro que depois nem segundos se teve de conversa.
E a odisséia para falar com ela não tinha fim.Até ficar esperando no portão,fiquei apenas para vê-la.
Um dia escrevi uma carta de três laudas falando sobre as vantagens de ser meu namorado.E assim escrevi.Mas como entregar essa carta tão extensa,já que quando ela me visse,ela ia fugir.
Então planejei uma coisa ousada: ir desfilar no dia 7 de setembro e depois subir no palanque e pedir o microfone do palanque onde estava a organização do desfile e ler a carta para ela.
E assim fui todo sorridente desfilar. Minha mãe me arrumou todinho para ocasião e até acertou com o fotográfo tirar uma foto minha no desfile.
Os treinos para o desfile foram horrivéis para eu marchar.Tanto que me colocaram atrás da fila.
Que me importava,queria era declarar meu "amor" por Flávia.
E fui desfilar nesse evento provinciano aonde amor apátria é uma desculpa esfarrapada para mães babarem por suas crias.
Eu nervoso pensando como executaria o plano.Mas pensei que daria certo,porque o pessoal do microfone que estava divulgando as escolas deixaria eu ler minha carta ou pelo menos dizer que amava Flávia. Antes de começar a desfilar,minha mãe chamou para eu tirar foto.E quem estavano plano de fundo segurando a bandeirra da escola: Flávia. Fiquei super nervoso que nem percebi que minha mão ficou levantada na hora de tirar foto,ela balançava de tanto nervosismo.
Andei mais do que marchei no desfile com vários gritos do professor Oldair falando para marchar.
Quando acabou o desfile, a primeira coisa que verifiquei foi os papéis da carta.Porém tinha desaparecido do meu bolso de trás. E de repente veio um braço me puxar:Era minha mãe rindo
-Já vai embora mãe?
-Claro,tá calor aqui e ainda tenho almoço para preparar.
-Deixo eu resolver antes um negócio.
-Que negócio? Tô com pressa.Vamos embora
-Tenho que me declarar para Flávia
- Para de besteira seu chato.A menina tem namorado e você enchendo o saco.Vamos para casa.
-Não,vou me declarar para ela e vamos namorar.
Minha mãe me puxou tão forte que não tinha como não obedecer.Fui embora muito triste.Nunca pude ler aquela carta embebida de cheiro de Musky.
E por esse motivo que talvez detesto dia 7 de setembro!
Flávia foi uma garota que me apaixonei quando eu era criança de 11 anos. Conheci a num colégio fundo de quintal Santa Mônica,onde só tinha três professores para doze matérias e na qual nem eram formados.
Flávia era uma garota de 12 anos,mas com corpo bem avantajado,parecendo de 17 anos.Seios grandes,pernas bem torneadas, fala já de jovem de 15 anos e que já ficava com garotos mais velhos.
Foi um choque quando a vi pela primeira vez,coração batendo mais rápido do que o normal e pernas tremendo.Tive coragem de falar com ela e assim tive um dialógo curto,mas suficiente para me sentir feliz.Na verdade nunca conversamos mais que 5 minutos. E esses minutos pioraram quando confessei que queria namorar com ela.Um choque para uma garota como ela ver um garoto que ainda tinha pensamento infantil e nem tinha atingido puberdade e com saldos apenas para o fliperama.
Claro que depois nem segundos se teve de conversa.
E a odisséia para falar com ela não tinha fim.Até ficar esperando no portão,fiquei apenas para vê-la.
Um dia escrevi uma carta de três laudas falando sobre as vantagens de ser meu namorado.E assim escrevi.Mas como entregar essa carta tão extensa,já que quando ela me visse,ela ia fugir.
Então planejei uma coisa ousada: ir desfilar no dia 7 de setembro e depois subir no palanque e pedir o microfone do palanque onde estava a organização do desfile e ler a carta para ela.
E assim fui todo sorridente desfilar. Minha mãe me arrumou todinho para ocasião e até acertou com o fotográfo tirar uma foto minha no desfile.
Os treinos para o desfile foram horrivéis para eu marchar.Tanto que me colocaram atrás da fila.
Que me importava,queria era declarar meu "amor" por Flávia.
E fui desfilar nesse evento provinciano aonde amor apátria é uma desculpa esfarrapada para mães babarem por suas crias.
Eu nervoso pensando como executaria o plano.Mas pensei que daria certo,porque o pessoal do microfone que estava divulgando as escolas deixaria eu ler minha carta ou pelo menos dizer que amava Flávia. Antes de começar a desfilar,minha mãe chamou para eu tirar foto.E quem estavano plano de fundo segurando a bandeirra da escola: Flávia. Fiquei super nervoso que nem percebi que minha mão ficou levantada na hora de tirar foto,ela balançava de tanto nervosismo.
Andei mais do que marchei no desfile com vários gritos do professor Oldair falando para marchar.
Quando acabou o desfile, a primeira coisa que verifiquei foi os papéis da carta.Porém tinha desaparecido do meu bolso de trás. E de repente veio um braço me puxar:Era minha mãe rindo
-Já vai embora mãe?
-Claro,tá calor aqui e ainda tenho almoço para preparar.
-Deixo eu resolver antes um negócio.
-Que negócio? Tô com pressa.Vamos embora
-Tenho que me declarar para Flávia
- Para de besteira seu chato.A menina tem namorado e você enchendo o saco.Vamos para casa.
-Não,vou me declarar para ela e vamos namorar.
Minha mãe me puxou tão forte que não tinha como não obedecer.Fui embora muito triste.Nunca pude ler aquela carta embebida de cheiro de Musky.
E por esse motivo que talvez detesto dia 7 de setembro!
Nenhum comentário:
Postar um comentário