É triste que mais um homossexual esteja na lista dos mortos por intolerantes. O estudante de artes visuais,Matheusa Passarelli acabou sendo assassinado por traficantes e depois como se fosse um lixo,acabou sendo incinerado.E com certeza será mais um caso de GLBT assassinado que não será resolvido. E poderia passar por mais um crime homofóbico sem solução.
Mas se matou Matheusa,mas não a sua história de militância dessa estudante de artes visuais que lutou para ser não binária. Os não binários não se identificam nem como masculino e feminino.Acaba transitando entre os dois gêneros.Mas a identificação de gênero é diferente de sexualidade.Ou seja Matheusa não se identificava com nenhum dos gêneros, mas era homossexual assim como seu irmão Gabriel Passarelli.
E a sua luta gerou um passo vitorioso: o jornal local RJTV e os jornais O Dia e o Extra identificaram o gênero de Matheusa.
Uns falaram que é esmola da imprensa burguesa, mas há dois anos atrás,um transexual masculino ainda era tratado pela imprensa como "traveco" ou com o nome verdadeiro.
O passo agora é crime contra GLBTQs sejam desvendados
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