quarta-feira, 26 de junho de 2019

Parada GLBTQI de São Paulo

A parada GLBTQI de São Paulo foi uma amostra de que mesmo com o avanço do nazifascismo no Brasil e aumento de agressões e assassinatos de gays e lésbicas, há voz e resistência e tem cada vez mais apoio que vai desde pessoas simpatizantes a toda forma de amor e de ser e as empresas que cada vez mais apoiam causa como as que patrocinaram a parada.
Muitos falarão que as empresas são boazinhas por apoiarem a parada. Na verdade elas entenderam que os GLBTs são seus consumidores. E viram que podem criar uma novo produto dedicado a eles e assim ganhar mais dinheiro.
Mais de três milhões de pessoas no evento significa que o governo deve mudar o tratamento contra os gays, lésbicas e transexuais, mesmo que ache  erradamente que a homossexualidade e transexualidade seja uma anormalidade.
Mas parece que o governo nazifascista do Bolsonaro ainda não percebeu que o mundo se transformou.
Mesmo tendo um filho homossexual enrustido, Bolsonaro não escreveu uma linha de congratulação ao sucesso da parada, mostrando que despreza o diferente.
Bolsonaro não entende que um dia será considerado um absurdo o preconceito contra os homossexuais. Eles já estão chegando na política de forma gradual e depois serão uma bancada que vão defender os seus direitos.
Até na área política conservadora terá gays e lésbicas nos congressos na qual muito dos políticos heterod  terãoq fazer parcerias.
A parada mostrou que os gays e lésbicas derrubaram porta e apenas exigem ser respeitados.


Um comentário:

  1. Isso aí, Bruno. O projeto civilizatório avança. 🏳️‍🌈👏👏👏

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