Claro que assim como o presidente nazifascista que desgovernou o nosso país, a maioria de seus ministros não passaram os cargos para os novos ministro de Lula. Vamos combinar que a polarização entre duas correntes políticas que disputaram o poder em nosso país não foi tranquila. Foi bastante tensa , a ponto de ter cenas de ataques verbais de ambas as partes.
O que houve na posse de novos ministros foi a denúncia forte contra o governo anterior que desrespeitou qualquer tipo de postura ,direitos humanos, transparência, solidariedade e competência.
Dos discursos mais fortes, foi o da nova ministra da saúde, Nísia Trindade, ministro dos direitos humanos, Silvio Almeida e da ministra do meio ambiente Marina Silva.
O que mas me agradou foi o discurso da representante da Fiocruz e pesquisadora Nísia Trindade ,nova ministra da Saúde. Para começar foi um golaço do Lula não ter colocado esse ministério para negociar com o centrão ou agradar suas bases políticas. Preferiu uma técnica no assunto como também uma ativista no ramo da saúde.
Uma parte do discurso de Nísia falando que o desgoverno Bolsonaro ofendeu a ciência e os direitos humanos foi válido para o discurso todo que ela fez. Quem teve um parente, amigo ou ficou no desespero temendo ser a próxima vítima do COVID devido a inércia criminosa e cruel do governo se viu representado nas palavras da sábia doutora.
Se as palavras foram um desabafo potente ao descaso da saúde, a imagem do secretario nacional da saúde indígena junto ao corpo de novos secretários da saúde, representou que o novo governo se preocupará com a saúde do índio e do povo ribeirinho do norte de nosso país.
Espero que assim como a posse emocionante de Lula, o discurso radical e necessário da nova ministra reflita em novas ações para a saúde em nosso país como diminuição da fila de cirurgias, incentivo a novas pesquisas cientificas de saúde, atenção a saúde mental, investimento em prevenção e também em hospitais.
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