A aquisição de uma assinatura de tv fechada me fez ter vários canais legais em relação ao feijão com arroz da tv aberta..Entre os canais que mais gosto é o do Canal Viva. Esse canal do grupo Globosat é dedicado ao pessoal que reclama do Vale a pena ver de novo passar só novelas recentes. Então o Viva passa novela antiga da década de 70 ,80,90 e até 2000.Tem até programas antigos dessa década também.
Queria ter visto Vale Tudo,mas na época vinha cansado da faculdade para apenas comer,ver noticiários e dormir para dar aula no dia seguinte.E infelizmente também não vi Dancing Days. Porém prometi a mim mesmo que assistiria Pai Herói.E até agora acompanho essa novela de Janete Clair escrita em 1979.
A luta de André Cajarana,vivido pelo talentoso e carismático Tony Ramos faz com que torcemos de forma apaixonada por ele,assim como também pelo amor por Karina,interpretada por Elisabete Savala. Mais que também torcemos para que André fique com a sofrida Ana Preta,na qual Glória Menezes se inspira nas personagens populares de filme italiano mostrando uma sensualidade nas palavras e no gesto de corpo.
E não tem como se aborrecer com o cinismo rabugento de César,personagem feito pelo Carlos Zara ou ainda se emputecer com a soberba e infantilidade e ridiculosidade de Baldaraci,primeiro personagem de Paulo Autran na tv. E a malandragem do personagem do Cláudio Cavalcanti que nos dias de hoje é considerado ladrão de pinto no quintal devido a criatividade do mal que as pessoas fazem uma com as outras. Os outros personagens formam personagens carismático que ajuda a contar a história.
O que mais gosto na verdade na novela é ter chegado perto do que é periferia,tanto na área rural como urbana. As cenas mostrando Nilopólis dos anos 70 e área rural do Rio de Janeiro mostram como o Projac acabou preguiçando o trabalho em cenas externas dando prioridades as cenas artificiais nos dias atuais.
Os diálogos eram mais tensos e bem trabalhados que duravam até mais de cinco minutos.
Mas quer saber: ver novelas de Janete Clair e de outras do seu períodos é sentir nostalgia boa do tempo bom.Mesmo que as vezes víamos tv na casa do vizinho.
A luta de André Cajarana,vivido pelo talentoso e carismático Tony Ramos faz com que torcemos de forma apaixonada por ele,assim como também pelo amor por Karina,interpretada por Elisabete Savala. Mais que também torcemos para que André fique com a sofrida Ana Preta,na qual Glória Menezes se inspira nas personagens populares de filme italiano mostrando uma sensualidade nas palavras e no gesto de corpo.
E não tem como se aborrecer com o cinismo rabugento de César,personagem feito pelo Carlos Zara ou ainda se emputecer com a soberba e infantilidade e ridiculosidade de Baldaraci,primeiro personagem de Paulo Autran na tv. E a malandragem do personagem do Cláudio Cavalcanti que nos dias de hoje é considerado ladrão de pinto no quintal devido a criatividade do mal que as pessoas fazem uma com as outras. Os outros personagens formam personagens carismático que ajuda a contar a história.
O que mais gosto na verdade na novela é ter chegado perto do que é periferia,tanto na área rural como urbana. As cenas mostrando Nilopólis dos anos 70 e área rural do Rio de Janeiro mostram como o Projac acabou preguiçando o trabalho em cenas externas dando prioridades as cenas artificiais nos dias atuais.
Os diálogos eram mais tensos e bem trabalhados que duravam até mais de cinco minutos.
Mas quer saber: ver novelas de Janete Clair e de outras do seu períodos é sentir nostalgia boa do tempo bom.Mesmo que as vezes víamos tv na casa do vizinho.
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