Só em nosso país mesmo: sessão esgotada de cinema sem público. Os Dez Mandamentos conseguiu essa proeza.
Na verdade eles estavam pouco se importando com a divulgação. Fui ao cinema em Nilopólis na sexta e de repente vi de divulgação do filme,quase que um galhardete do filme muito mal feito.
Se a Empresa Universal quis dar uma de esperta,comprando todos ingressos,acabou deixando várias cagadas como:
1- Comprou ingressos,mas não tem público: A meta da Empresa Universal sempre foi de ultrapassar o Tropa de Elite 2.
Poderia simplesmente fazer a mesma coisa que esse filme fez:deixa as pessoas irem por própria vontade.Mas infelizmente a grande ansiedade acabou fazendo que ela comprasse os ingressos.
2- Publicidade ruim: A TV Record divulgou o filme. Então se esperava que a publicidade seria maior e mais bem elaborada. Porém nem a coisa mais simples,mas que tem de ser bem elaborada,eles fizeram: o cartaz do filme. Como falei acima,o cartaz parece banner feita em gráfica barata por estudantes de faculdade de enfermagem para feira. Nem em ônibus se viu a propaganda,já que a Record fazia isso para divulgar a novela.
Fizeram apenas divulgação televisiva e em rede social, o que é uma coisa paupérrima que nem uma produção de documentário feita por universitário faz.
3-Suspeitas: Se bate a venda de ingressos do Star Wars e não tem audiência o que você pensaria. Uma das hipóteses é lavagem de dinheiro ou mais uma campanha da Empresa Universal para arrecadar fundos. Pastores impondo que os fiéis da empresa comprassem os ingressos porque Deus quer( indulgência moderna) ou porque o fiel vai receber em dobro do que tem,com certeza foram argumentos bem utilizados para que os ingressos fossem vendidos( estratégia feita com o livro da ex-garota de programa Andressa Urach). Então desde o fiel mais pobre que deixa de comprar comida em casa para ver o filme até do fiel mais rico que compra mais de mil ingresso só para ajudar a igreja,fez que se quebrasse o recorde de vendas no Brasil.
4- Record Filmes: Você com certeza vê a Globo Filmes que é maior distribuidora de filme brasileiro. Se filme brasileiro não tiver distribuição dela,é difícil ele fazer sucesso,fazendo que o espectador tenha que fazer esforço. E a Record Filmes? Alguém sabe quantos filmes ela produziu? Ela até produziu um documentário sobre a música brasileira em 1968,mas dá para contar nos dedos quando ela produziu. Parece empresa que tem que ter CNPJ para o único fim.
5- Crítica: Óbvio que a crítica especializada vai bater sem dó e sem piedade nessa manobra de comprar seu próprio ingresso.
Enquanto isso, os donos de cinema de todo o país ficam mega felizes. Tem salas cheias e economizam até na limpeza. Dizem até que se bobear, vai ter sala sem ninguém e com a telona desligada.
O filme pode ser até bom. Mas haverá críticas sobre essa trapaça que a Empresa Universal fez.
E os críticos de cinema não são muito pacientes com produções voltada ao povo. São bem rígidos.
Com medos dos críticos,a Empresa Universal barraram jornalistas.
Triste o cinema brasileiro passa por um caso tosco desses. Com certeza a Empresa Universal vai consertar esses erros.
Não estranhem se num estacionamento de shopping tiver um grande ônibus ou até você andando na rua e ser surpreendido por pessoas panfletando ingressos e insistindo que você vá ver o filme.
E ainda ter aquela reportagem de mais de meia hora mostrando o público indo ver o filme.
E no Brasil, o bizarro vira normal.
Na verdade eles estavam pouco se importando com a divulgação. Fui ao cinema em Nilopólis na sexta e de repente vi de divulgação do filme,quase que um galhardete do filme muito mal feito.
Se a Empresa Universal quis dar uma de esperta,comprando todos ingressos,acabou deixando várias cagadas como:
1- Comprou ingressos,mas não tem público: A meta da Empresa Universal sempre foi de ultrapassar o Tropa de Elite 2.
Poderia simplesmente fazer a mesma coisa que esse filme fez:deixa as pessoas irem por própria vontade.Mas infelizmente a grande ansiedade acabou fazendo que ela comprasse os ingressos.
2- Publicidade ruim: A TV Record divulgou o filme. Então se esperava que a publicidade seria maior e mais bem elaborada. Porém nem a coisa mais simples,mas que tem de ser bem elaborada,eles fizeram: o cartaz do filme. Como falei acima,o cartaz parece banner feita em gráfica barata por estudantes de faculdade de enfermagem para feira. Nem em ônibus se viu a propaganda,já que a Record fazia isso para divulgar a novela.
Fizeram apenas divulgação televisiva e em rede social, o que é uma coisa paupérrima que nem uma produção de documentário feita por universitário faz.
3-Suspeitas: Se bate a venda de ingressos do Star Wars e não tem audiência o que você pensaria. Uma das hipóteses é lavagem de dinheiro ou mais uma campanha da Empresa Universal para arrecadar fundos. Pastores impondo que os fiéis da empresa comprassem os ingressos porque Deus quer( indulgência moderna) ou porque o fiel vai receber em dobro do que tem,com certeza foram argumentos bem utilizados para que os ingressos fossem vendidos( estratégia feita com o livro da ex-garota de programa Andressa Urach). Então desde o fiel mais pobre que deixa de comprar comida em casa para ver o filme até do fiel mais rico que compra mais de mil ingresso só para ajudar a igreja,fez que se quebrasse o recorde de vendas no Brasil.
4- Record Filmes: Você com certeza vê a Globo Filmes que é maior distribuidora de filme brasileiro. Se filme brasileiro não tiver distribuição dela,é difícil ele fazer sucesso,fazendo que o espectador tenha que fazer esforço. E a Record Filmes? Alguém sabe quantos filmes ela produziu? Ela até produziu um documentário sobre a música brasileira em 1968,mas dá para contar nos dedos quando ela produziu. Parece empresa que tem que ter CNPJ para o único fim.
5- Crítica: Óbvio que a crítica especializada vai bater sem dó e sem piedade nessa manobra de comprar seu próprio ingresso.
Enquanto isso, os donos de cinema de todo o país ficam mega felizes. Tem salas cheias e economizam até na limpeza. Dizem até que se bobear, vai ter sala sem ninguém e com a telona desligada.
O filme pode ser até bom. Mas haverá críticas sobre essa trapaça que a Empresa Universal fez.
E os críticos de cinema não são muito pacientes com produções voltada ao povo. São bem rígidos.
Com medos dos críticos,a Empresa Universal barraram jornalistas.
Triste o cinema brasileiro passa por um caso tosco desses. Com certeza a Empresa Universal vai consertar esses erros.
Não estranhem se num estacionamento de shopping tiver um grande ônibus ou até você andando na rua e ser surpreendido por pessoas panfletando ingressos e insistindo que você vá ver o filme.
E ainda ter aquela reportagem de mais de meia hora mostrando o público indo ver o filme.
E no Brasil, o bizarro vira normal.
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